We were unable to load Disqus. If you are a moderator please see our troubleshooting guide.

Sara Soares • 5 years ago

Como aluna do ensino regular acho isto uma enorme falta de respeito, sempre achei que não se avalia 2 ou 3 anos em 2h30... Sempre fui boa aluna porém nao consigo ter a mesma nota no exame que tive no secundário, talvez pela pressão pois aquela nota é o que vai dizer se consegues ou não entrar na universidade pretendida... Perdes 3 anos da tua vida a estudar e a ter boas notas para chegares aos exames e não conseguires ter a nota que precisavas para passar e andares lá mais um ou dois anos a acabar a disciplina ou a tentar melhorar a nota... Já vi cursos profissionais super exigentes mas todos nós sabemos que há cursos destes para acabar o 12 ano e porque é obrigatório senão acredito que nem metiam lá os pés, não desvalorizo os cursos profissionais apenas acho super frustrante.Querem acabem com os exames para todos, agora uns andam ali porque são obrigados e não fazerem exames para entrar na universidade logo o seu acesso é muito mais fácil enquanto passo 3 anos a matar me para ter boas notas e acabas um curso avaliado um nível abaixo do profissional e ainda por cima não entras na universidade que tanto querias e que tanto trabalhaste porque a média não é suficiente ou porque deixam de haver vagas para ti.

Paulo Araújo • 5 years ago

O mal deste país e que eu aqui com tantos partidários, é o mal, não é em ser profissional ou regular, existem pessoas muito mais inteligentes no profissional que no regular, agora digam—me, uma pessoa que tem como objetivo de vida a área da mecânica que vai fazer para o regular fazer? Perder tempo? Alguém que me explique, não percebo, aceito teorias de vocês criticos.. e é mau aluno só porque não quer saber de português ou por nao querer andar numa escola onde os professores passam 3 ou 4 meses do ano lectivo em greve? Ou é melhor como eu já presenciei alunos vindos do regular passar em exames do universitário só porque os papás são amigos dos professores e alunos vindos do profissional passar a cadeira com distinção e mérito próprio?? O mal não está no profissional ou regular.. está em quem gere tudo, e se não estou em erro 98% ou mesmo 100% fizeram o percurso académico no ensino regular.. se algum destes TEÓRICOS da treta que postaram aqui me der provas do contrário eu retiro o que disse.. e alunos que marram e se esforçam a nos dois ensinos oh TEÓRICOS..

gpereira • 5 years ago

Fiquei bastante surpreendida pela referência ao tempo de greve dos professores. Não me recordo de alguma vez os professores terem feito uma greve tão longa. Nem mesmo se se efetuar o somatório de todos os dias e tempos em que os professores aderiram à greve ao longo de um ano, letivo ou civil, se chega a um resultado tão absurdo.
Mais, não nos podemos esquecer que a greve é um direito que assiste a qualquer trabalhador e nenhum sindicato/ trabalhador recorre a esse meio, sem haver um motivo sério que o justifique e apenas quando todos os outros meios se esgotaram.

Paulo Araújo • 5 years ago

Boa noite. Eu concordo absolutamente consigo Albina. Eu fui estudante do ensino regular e entrei na FEUP não concluindo com proveito, pois não estava preparado para tal. Passado uns anos fui para o ensino profissional e hoje sou um técnico extramente capacitado.. e sou sincero trabalho numa grande multinacional, e fico espantado, e friso EXTRAMAMENTE ESPANTADO com a falta de preparação que os ditos formados do ensino regular tem de se deparar com problemas do dia a dia.. o mal deste país acho que é mesmo esse. Os ditos doutores de canudo do regular, que há aos montes e não sabem meter a mão na massa.. basta olhar para no caso que lido diariamente um engº alemão e um português.. é de por as mãos na cabeça. E muitos dos alemães tem passagem por o ensino profissional.. as coisas não se fazem apenas de teorias, e sim nisso o ensino regular é forte, em TEÓRICOS.. basta ver pelos professores. Basta sentirem alguma coisa que não lhes agrade, vamos à greve, não arranjam outras maneiras.. o profissional não é um mar de rosas, mas porque o tornaram nisso também, por darem mais apoios ao regular que ao profissional. A vida meus senhores é uma profissão não uma teoria.. vivam—na

JSilva • 5 years ago

Mais uma medida eleitoralista, feita em cima do joelho. Tendo eu estado ligado ao ensino, desde o 2º ciclo, até ao 1º ano do superior, conheço a realidade dos cursos profissionais e dos de caracter geral, e posso afirmar que o nível de dificuldade é muito (mesmo muito) diferente. Os alunos dos cursos profissionais ao entrarem em cursos superiores vão ter lacunas educativas e formativas muito grandes comparadas com os restantes alunos das outras vertentes educativas. Muito provavelmente vão ficar a "marcar passo" e a ocupar uma vaga que poderia ter sido ocupada por um outro aluno de outra vertente. Faz quase tanto sentido, quanto uma aluno de línguas e humanidades concorrer a um curso de engenharia numa universidade … são níveis de preparação e formação totalmente diferentes.

Roberto • 5 years ago

Boa noite, enquanto aluno de curso profissional que optou por seguir os estudos pela via do ensino superior, permita me que discorde. Tantos alunos do ensino regular ficam a "marcar passo", e tantos outros do ensino profissional que se propõem a seguir os estudos têm sucesso ao fazê-lo.
Cumprimentos

JSilva • 5 years ago

Boa tarde Roberto, não tenho dúvidas que tenha iniciado o seu percurso académico no ensino profissional, e o tenha acabado com todo o mérito no ensino superior. Desde que as regras de acesso sejam iguais para todos, tudo me parece legitimo, porém o caso aqui não é esse, e cito: "Esta medida surge como uma solução para o facto de os alunos do ensino profissional terem de se submeter a exames nacionais, tal como os alunos que ingressam em cursos de caráter geral no ensino secundário, que são
sobre matérias que estes não abordam nas aulas."... ou seja, como não têm os mesmos conhecimentos que os demais alunos, então a solução é não fazer exames - Isto não me parece correcto !

Roberto • 5 years ago

Agradeço a resposta! O único problema que vejo é o de os alunos do ensino profissional não terem durante os três anos de curso as disciplinas que vão precisar para terem acesso ao ensino superior (no meu caso foram Física e Química A, Matemática A e Português
(Curso de mecatrónica automóvel para seguir com Engenharia Mecânica). Bem sei que os cursos profissionais visam preparar os alunos para o mercado de trabalho, mas já que pelo menos o exame de Português é obrigatório independentemente do curso, talvez esta disciplina devesse ser integrada no programa dos cursos. Pelo menos no meu caso foi extremamente difícil em 6 meses estudar 3 anos destas 3 disciplinas. Talvez esta solução não seja a certa, mas pelo menos faria a diferença na preparação dos alunos que quisessem completar os estudos

Andreia Claro • 5 years ago

Meus senhores é fácil falar sem conhecimento de causa. Anda para aí muitos senhores doutores que nem escrever sabem! Porque razão quem frequenta o ensino profissional é analfabeto?? Sou a favor, sim, desta medida. Há cursos profissionais que os alunos são muito bem preparados para a área que vão exercer.... sabem tanto ou mais que os graduados da mesma área. Acho muito bem que esta medida vá avante. Dar a possibilidade a quem tirou um curso profissional de poder continuar os estudos nessa mesma área sem ter de se submeter aos exames que muitas das vezes são de disciplinas que não se teve durante os 3 anos do profissional.

IGNORANTE É QUEM DIZ QUE QUEM VEM DO PROFISSIONAL É ANALFABETO!

Clockwork Droog • 5 years ago

«Cut the shit, sonny.»

se sabem tanto ou mais que os do ensino normal, então não devem ter problemas em fazer o exame baseado no mesmo ou menos que se ensina nas aulas do normal em relação ao pico da Academia que é a escola profissional... ou é mais ao contrário?

Missing No • 5 years ago

Não seja ignorante...
Vocês têm os exames baseado na matéria que dão nas aulas, se os exames para os profissionais fossem baseados na matéria que os mesmos dão das aulas, as coisas seriam BEM mais diferentes.
O único problema é que o sistema está feito para criar mentalidades vazias que não têm objeções do que querem ser, esperam acabar o 12º para tentar entrar na faculdade e dizer que são licenciados nisto ou naquilo, depois entram no mercado de trabalho e sabem menos do que quem tem o 4º ano...
Let me explain, os profissionais servem para quem já tem uma mentalidade mais definida do que quer ser, ao invés de perder 3 anos a fazer o regular, usa-se os mesmos 3 anos para obter a escolaridade obrigatoria BASEADA na area que se pretende seguir.
Se fui muito complexo para essa pobre mentalidade eu posso tentar resumir.

Clockwork Droog • 5 years ago

isso, quando era puto também me queixava disso... os teste às vezes só perguntavam as coisas que não sabia bem.
Nós tivemos exames baseados na futura vida académica. As aulas são estruturadas e planeadas com base para esses exames para entrar na Academia.
Tu que obviamente foste para uma profissional ter cadeiras de caricacá e rever a tabuada e ler resumos dos livritos amarelos de obras, onde têm boa nota só por aparecer estás dorido...temos pena...

«Then your toes belong on the OTHER side of it!»

Carlos Silva • 5 years ago

Totalmente de acordo, porque cerca de 70% do estudo é baseado no curso profissional

Nathan Moreira Dos Santos • 5 years ago

Mas que língua vocês estão falando? Tão pomposos assim...

Pierre Ghost • 5 years ago

Mas que mer...é esta ???
Se foram para este ensino é porque nao querem ou nao podem ir para a Universidade !!!
Novamente populismos em açao....
Quer dizer..quem estuda como um cao té ao 12 ano...pode até ter nota para entrar...mas fica atras destes que nem sequer nota poderao ter...
Boas !!!

Missing No • 5 years ago

Vocês têm os exames baseados na matéria que dão nas aulas, se os exames para os profissionais fossem baseados na matéria que os mesmos dão das aulas, as coisas seriam BEM mais diferentes.
O único problema é que o sistema está feito para criar mentalidades vazias que não têm objeções do que querem ser, esperam acabar o 12º para tentar entrar na faculdade e dizer que são licenciados nisto ou naquilo, depois entram no mercado de trabalho e sabem menos do que quem tem o 4º ano...
Let me explain, os profissionais servem para quem já tem uma mentalidade mais definida do que quer ser, ao invés de perder 3 anos a fazer o regular, usa-se os mesmos 3 anos para obter a escolaridade obrigatoria BASEADA na area que se pretende seguir.
Se fui muito complexo para essa pobre mentalidade eu posso tentar resumir.

Pierre Ghost • 5 years ago

Sim...mas nao fazem os " cadeiroes "...do 12°..tipo..Mat. Fis. e Quim.
Queres enganar quem ???..
Quem quer seguir o Profissional...é porque quer entrar mais rapidamente no mundo do trabalho...ganhando com estes cursos mais pratica no terreno do que teoria..
Eu estou de acordo com estes cursos !!! Apenas nao concordo que os alunos entrem na faculdade sem exames feitos..pois é na faculdade que vao aprender mais conceitos teóricos...
Faz-me lembrar alguns engs que trabalham comigo...que o sao apenas porque estao na industria ha mais de 25 anos...logo no terreno pratico sabem mais que um eng. Recem formado...mas já no campo teórico...uiii..ui...
Eis a razao !!!

Roberto • 5 years ago

Boa noite, discordo da sua afirmação "Se foram para este ensino é porque não querem ou não podem ir para a Universidade." Eu próprio tirei um curso profissional e optei por prosseguir os estudos pelo ensino superior.
Cumprimentos.

Pierre Ghost • 5 years ago

Entao que nao os tratem de maneira diferente !!!

Missing No • 5 years ago

Os profissionais é que são tratados de forma diferente...

Frederico Gingão • 5 years ago

O ensino a sério , não é uma das áreas em que o facilitismo seja producente . Fácil agora mas caro , aliás...muito caro , mais tarde ; onde a factura dos falsos profissionais será social , económica e financeiramente , extremamente pesada. Em suma , o ou os autores desta " linda obra " , julgam - se inteligentes mas são só.....espertalhões.

G Sousa • 5 years ago

Façam lá o que quiserem, mas deixem é de chamar ensino superior. Os cursos técnicos nada têm a ver com os princípios que regem uma formação em ensino superior, uma formação de excelência que tem componentes muito para além da formação técnica. E não se esqueçam que mesmo para se ter educação técnica é necessário saberem raciocinar e aprenderem a observar o objecto da aprendizagem e não restringirem a aprendizagem a uma mera farsa de 'copy/ paste'.

Romy Alves • 5 years ago

Ao que chegamos….Vejam que estupidez que nem parece pensada por humanos, mas é desta gentalha que temos, por acaso sabem o que é o ensino profissional em Portugal? Eles apenas sabem da pratica, porque de resto é nada, não vejo razão para não fazerem exames, o que é para uns é para todos..A não ser que se queira formar uma classe de alunos rebeldes, como eles são, sem educação, sem nada…….Que o país já está contaminado com asnos todos sabemos, mas daí a piorar? façam-me o favor...Ir para Universidade sem o mínimo de conhecimentos é um abuso …..é por estas e outras que este país não progride…...A isto chama-se discriminação entre os alunos… só artes do tiaguinho

jmsm • 5 years ago

Nao tarda, a 4ª classe será suficiente!

Angela Rosário • 5 years ago

Concordo e discordo. Concordo porque todos tem de ter oportunidade para ter um curso superior se assim o pretendem. Mas discordo porque para quem segue a via de ensino tudo é bem mais complicado.

Astrolábio • 5 years ago

Este facilitismo a que temos assistido na educação é inacreditável. É a distinção da mediocridade.
Vamos ser o país dos médicos, professores, advogados, engenheiros... que não sabem ler nem escrever.
Ridículo.

Batman who laughs • 5 years ago

Não vamos ser, já somos.
Olhe para as notícias, em que muitas têm gralhas de português, para não falar dos pivôs de telejornal que dizem "báctéria".
Se nem jornalistas sabem português...

Astrolábio • 5 years ago

Verdade!

e que eu saiba não andaram nas escolas profissionais...é só ver o programa JOKER da RTP e assistir às fífias e fitas de doutos Profs!!!Confesso que fui prof e fiz uma 4 classe à maneira!

Dom Jagoz • 5 years ago

Já devem estar a pensar também numa maneira de meter os filhos, sobrinhos, enteados, dos governantes sem exames no ensino superior.

Ric • 5 years ago

Quem disse que discriminação não existia em Portugal estava a mentir.
Mas o problema é que ele é criada

Assassino de esquerdalhos • 5 years ago

Acho bem, há quem tenha tirado o curso por faz ao Domingo, estes ao menos vão às aulas.

Jorge • 5 years ago

Os cursos profissionais visam a preparação de alunos para o mercado de trabalho após a conclusão do curso. Para isso são dotados de Formação em Contexto de Trabalho (estágios). Já tive alunos de cursos profissionais que entraram em cursos superiores realizando os exames. Está a entrar-se na bandalheira total. E o que mais gosto é do ano 0. Mais uma forma de chupar dinheiro aos alunos. Haja vergonha!

fgmr • 5 years ago

Diploma Micro-Ondas . Marca Capitão Costa! Distribuido por Gerónimo & Martins.... Viva a mediocridadade!!!

Carlos Rebelo da Silva • 5 years ago

É um bom principio, mas também a frequência do ano zero iria ajudar bastante este tipo de alunos.

Pedro Cabral • 5 years ago

Será que é desta que o "César das ilhas" tira um curso superior? claro que não! O velhaco está à espera de um doutoramento Honoris causa em trafulhices, mentiras e projectos políticos familiares em que até o periquito da família entra! Portugal está entregue aos bichos e ao compadrio!

Lope • 5 years ago

É assim que funciona, é da família socialista? Quer uma licenciatura? A gente arranja.

La Vien En Rose • 5 years ago

Mais uma fantástica experimentação daquelas que tão bons resultados tem produzido.

E os alunos das Novas Barbaridades? Esses ganham um canudo-expresso pela Independente?...

• 5 years ago

Bandalheira TOTAL.
Estamos a formar analfabetos, maldito 26 de Abril tudo entregue a incompetentes que só lixam o povo e o país, maldito povo que não se indigna.
Belo futuro que se está a deixar às gerações vindouras.

Dezuito! • 5 years ago

O triste desta decisao e vir de um Prof. Catedratico de uma das melhores e mais prestigiadas univ. deste país e da UE - o IST. Sei por experiência propria o que valem estes cursos de formação profissional onde caem na grande maioria dos casos os alunos que nao tem qualquer aptidao para o estudo e aparecem estes cursos como tabua de salvação onde aprenndem a fazer qualquer coisa que nao exija estudo para terem alguma profissao como operarios.Nunca, so em rmuitas raras excepções existirá um aluno com condições para entrar em engenharia a menos que se pense abandalhar mais o ensino e chamar eng. a um canalizador ou trolha ou a electricista.

Carlos Silva • 5 years ago

Tenho um filho que estudou numa escola profissional de ensino artístico (música) fiz um investimento de milhares de euros em compra de instrumento acessórios masterclass viagens etc. A nota de admissão na universidade na área artística foi de 19 valores, no exame nacional de português foi de 8v. faltou 1.5v.,tanto esforço da família, dele ainda mais, será justo estar à espera até aos 24 anos, reflitam.

gpereira • 5 years ago

A reflexão é simples. Houve alunos com notas superiores ao seu filho. O que lhes permitiu o acesso.

Clockwork Droog • 5 years ago

DASS! o puto era estrangeiro e não sabia ler português? o exame de portugues é cagativo sem se estudar, sempre foi! basta saber ler, ler a porcaria dos livros e responder à p%$@ das perguntas. tento dinheiro investido...algum foi em livros de um dos autores obrigatórios para o comum dos mortais no ensino público normal?

ai o meu puto tirou 8 a português mas devia ter passado porque investi dinheiro e sabe tocar a concertina... achas isso justo?

Dara Santos • 5 years ago

Poo vc é frustrado com a vida!?
É normal, muito normal as pessoas falharem, errar é humano, se não fosse todos estariam como grandes doutores, grandes em tudo, entendes?! Já que és o Sr. Português... é normal a preocupação da família em investir nos sonhos dos filhos e verem eles frustrados por não conseguirem... por isso com o acesso a universidade mais fácil, Portugal terá mais qualificados, que é o que está a precisar... e pra terminar... pessoas de ensino profissional e outros, tem a mesma capacidade dos que estão no ensino dito normal... tenho amigos de profissionais que são os melhores alunos da turma em que estão e não tiraram notas acima de 15 nos exames e aqueles que o tiraram, alguns desistiram e outros só consegues passar a rasca as cadeiras feitas...

Clockwork Droog • 5 years ago

poo? como o urso?
«Let's get things nice & sparkling clear.»

é normal pessoas falharem, não é normal é quererem avançar sem resolver o falhanço.
Sr Português?! hahaha agora saber ler = ser sr. Português. que lolada!

Então em vez de exigir mais esforço e dedicação tu queres baixar a bitola...ou melhor, remover a bitola para quem não tem unhas poder tocar guitarra? que lolada x2
«We are not concerned with motives, with the higher ethics.»

Não Portugal não terá mais qualificados, terá mais canudos que não fazem a minima de como os receberam.
«Welly welly well well.»

tens amigos que são mesmo muito bons nas turmas profissionais mas que não tiraram mais de 15 ? ok, news flash minha pequena droogey, os teus amigos não são assim tão bons...
«It's funny how the colors of the real world only seem really real when you viddy them on the screen.»

à tua ultima frase não consigo responder...não percebo quem passa à rasca, se eu ou os teu amigos ou os mauzões dos alunos do ensino normal nem consigo perceber se as cadeiras são pré feitas ou por fazer.

Teve aulas de Língua Portuguesa?Que texto tão "escorreito"!Para quem crítica educação...está tudo dito!

Clockwork Droog • 5 years ago

«No time for the ole in-out love, I'm here to read the meter.»

esteves • 5 years ago

Deve compreender que há um limite para entrada de alunos na universidade... Se é justo ou não?!... Digamos que é necessário... O esforço é importante mas não chega... Se a média é de 19 deve haver milhares que gostariam de entrar no curso e não puderam entrar... Vai haver sempre quem se queixe de ficar de fora e achar injusto... Facilitarmos a entrada e darmos esperança a todos não resolve o problema, só o torna mais difícil de resolver...

Bandalheira?É fácil lançar a lama .sabe do qu fala?Acontece que estes alunos em universidades de grande craveira científica são alunos excecionais! Acompanhei o lançamento do ensino téçnico profissional durante 38 anos,desde as velhas escolas técnicas até à escolas profissionais lançadas em 1987!Esta forma de reagir é própria da corporação que nas escolas defendem o ensino regular sem nada fazerem para lhe acrescentar qualidade!

gpereira • 5 years ago

Cara Sra.
Li com interesse e bastante cuidado a notícia, bem como os comentários acesos que são feitos. Sem querer ser indelicada, nem insultuosa, permita-me que discorde do que refere em relação à excelência dos alunos dos cursos profissionais. Nunca refere o nível de ligação que teve com a educação, mas presumo que seja ex. docente. Provavelmente lidou com alunos que frequentaram os cursos que precederam os atuais profissionais. Nada é mais díspar!
Os alunos que enveredam atualmente nos cursos profissionais, são, no geral (ressalvo um ou outro) alunos com grandes dificuldades de aprendizagem, ou mesmo cujo interesse pela escola é diminuto, se não mesmo inexistente e, frequentemente, muitos que demonstram comportamentos inadequados e que esperam pelos 18 anos para abandonarem a escola. Há, no entanto, alguns que integram estes cursos, porque querem efetivamente enveredar num curso que lhes permita a integração no mercado de trabalho, assim que concluem o 12.º ano. Há depois uma minoria, que opta por um curso profissional como garantia de uma média superior àquela que eventualmente obteriam se frequentassem o ensino regular, ou porque supõem que não conseguiriam terminar um curso regular (ou até já o frequentaram e perceberam a dificuldade de obterem resultados capazes, amiúde não conseguiram progredir de ano). Estes estão cientes da necessidade de estudarem autonomamente as disciplinas necessárias para realizarem exames nacionais e que lhes permitam o acesso ao curso superior pretendido.
Muitos alunos, provenientes dos cursos profissionais, ingressam no ensino superior, mas essa já era, como referi, a ideia deles inicial.
Os alunos do profissional são alunos de excelência? Isso já questiono. Mais uma vez salvaguardo o facto de haver exceções.