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@Akitaonrails clareou. tks
Gostei do post do Obie, mas em certos pontos acho que ele exagerou. E o que o Giles escreveu (http://gilesbowkett.blogspo... me parece interessante também. É claro, os posts deles são sempre polêmicos e nem tudo que ele escreve se pode levar a sério.
@Madruga complementando, ser "cético" não significa "não acreditar em nada". Muito pelo contrário, tudo começa "acreditando em alguma coisa". Ser cético significa "não acreditar em nada de graça". Ou seja, comece acreditando, busque entender porque acredita nisso, e se não está acreditando simplesmente porque um terceiro disse que acredita e sim que essa "verdade" é efetivamente útil para você. Se for esse o caso, ninguém precisa "validar" isso. Portanto, ser cético é parte de ser pragmático.
Bom texto, me fez pensar em muitas coisas. So nao gostei do final."seja cetico", nao da para viver sempre com duvida e nao acreditar em nada. Mais um assunto para os nossos cafes da tarde. Abs
Excellent!
Que post véio! Me fez lembrar de Voltaire e sua pérola:
"Pense por você mesmo!"
Abs.
Muito bom!
Extremamente coerente em suas argumentações!
Parabéns pelas elucubrações do fim de semana! :)
- LeoLuz -
A grande questão é que a maior parte das pessoas continua esperando pela lista em bullet points de coisas que eles precisam fazer pra ter sucesso e pronto, se não vier assim eles não querem.
No "Agile Software Development" do Cockburn ele começa falando exatamente sobre aprendizado e cita o "Shu Ha Ri" do Aikidô como a forma pela qual as pessoas aprendem.
Numa primeira fase, você está em Shu, o "seguir", você ouve o que o instrutor/professor/sênior ou seja lá quem for que está lhe passando a informação e você simplesmente "recebe" e repete o que ele manda. Você ainda não é capaz de discutir ou raciocinar sobre isso agora porque você basicamente não tem conhecimento ou vivência o suficiente pra isso.
Em uma segunda fase você passa pra Ha e começa a experimentar caminhos diferentes, começa finalmente a raciocinar sobre o que está fazendo e fugir um pouco dos caminhos que o mestre ensinou.
Na última fase, o Ri ou transcendência, o estudante vira praticante e busca agora originalidade na prática, ele a aperfeiçoou de uma forma que ela não é mais igual a do seu mestre mas sim a melhor para ele mesmo.
O grande problema dessas fases é que o Ha e o Ri exigem esforço, luta, interesse, enquanto que o Shi não exige nada, é o estado passivo, onde você simplesmente recebe e aceita, é tão fácil ficar só nele que é isso que todo mundo termina fazendo, deixa pros outros a responsabilidade de dizer o que é ou não melhor pra eles.
Muito bom Akita, penso da mesma forma
Excelente texto, acho que esse tópico ficou naquela: "O que é bom para mim, pode não ser bom para vc" , mt bom !