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Fico feliz que tenha gostado. Tenho esperanças de um dia poder escrever sobre a resolução definitiva desse problema. Bjs.
Quanta verdade Ana Cristina! Você disse tudo neste texto, muito bem escrito por sinal.Parabéns pela iniciativa de colocar a realidade para os leitores dessa páginas. Nós sentimos o mesmo que você em relação a esses irmãos dependentes químicos, que vagam pela cidade. Porém, não temos a facilidade em colocar com palavras tudo isso. Obrigada pelo texto e ... mais uma vez parabéns! Rose
Os cracudos (palavra horrível, com uma carga pejorativa, mas ainda menos pior do que os efeitos que essa droga causa no dependente) estão se espalhando pela Ilha, principalmente na Estr. do Galeão, altura da Portuguesa. Outro dia fui abordada por um deles no hall do Extra, morri de medo. Estão totalmente fora de si, desorientados. Mudei de "rota" para escapar, descendo a rampa. Lá embaixo, havia outro. Entrei numa loja de doces, esperei e, depois, subi a rampa, quando apareceu um segurança do mercado. Não fiquei pra ver: esquecendo-me do que tinha ido fazer lá, fui embora, horrorizada. Tenho pena dessas pessoas, mas tenho muito mais medo deles, tanto por mim quanto pelos meus filhos que por ali transitam sempre. Ana, excelente artigo! Estou virando fã...
Obrigada, Karla.É uma situação complicada para todos, pois eles andam realmente desorientados e, assim, se tornam um perigo para si e para os outros.Agora,então, que está para inaugurar uma casa de show na entrada na Ilha... Não sei o que poderá acontecer. Bjs.
Que texto maravilhoso e tão bem escrito!!!! Que orgulho! Acho que vou ter uma amiga escritora famosa!!! rs Ana, sobre o assunto, sinceramente? Estamos largados pelas autoridades. Enquanto esses "zumbis" estão longe deles, tudo bem. Dane-se a gente que convive com eles. A Copa e Olimpíadas estão chegando. E aí? O que vão fazer? Exterminá-los? Aguardemos! Bjos!
Obrigada, amiga. sabendo que as pessoas têm gostado do que escrevo, me dá mais vontade de escrever... Estamos realmente largados à nossa própria sorte e só contamos com a ajuda divina. vamos rezar para que as coisas se resolvam- não sei de que forma- mas da melhor maneira possível. Beijinhos...
É ANA, ENQUANTO SE PROPÕE UMA BOLSA CRACK DE R$900,00, CORRE-SE O RISCO DE TER MUITOS TRABALHADORES ASSALARIADOS DEIXANDO O VÍCIO DO SALÁRIO MÍNIMO EM TROCA DO VÍCIO DA PEDRA. EU NÃO VEJO LUZ NO FIM DESSE TÚNEL, SÓ VEJO UM BANDO DE SERES DESAPROPRIADOS DE SUA CONDIÇÃO HUMANA; MUITA FUMAÇA (CUIDADO, AO FICAR PRESA EM UMA RETENÇÃO NA ÁREA DA CRACOLÂNDIA, EVITE INALAR A FUMAÇA PROVENIENTE DOS CACHIMBOS, MUITOS CACHIMBOS. POIS CORRE-SE O RISCO DE SE VICIAR TAMBÉM!).
O problema de ficar presa no trânsito ou de passar ali é que alguns ameaçam os motoristas com pedras para forçá-los a parar. Já houve casos de acertarem o vidro de vários carros, mas isso não aparece na mídia.
É triste perceber que o Governo estimula o crescimento dos dependentes químicos. Como acabar com a impunidade dando dinheiro aos familiares? Assim, todos serão marginais de algum tipo porque o povo sustenta mesmo (sem querer, Mas sustenta!!)Excelente artigo Ana!
Verdade,Dri. Fico feliz que tenha lido o artigo.Beijos.
Muito bom o artigo, e reflete bem o q eu penso quando passo pela entrada da ilha todos os dias. Infelizmente eu não sei qual seria a solução para resolver este problema, todas as alternativas tem pontos positivos e negativos. Mas eu sei de uma coisa, uma pessoa não merece viver daquele jeito.
Obrigada pelo comentário, Mari. É realmente uma situação muito difícil e que tem que ser cuidada com responsabilidade e não com omissão ou joguinhos políticos. Beijos. :)
Para vocês, o que está faltando para que alguém tome alguma providência em relação à cracolândia formada na entrada da Ilha do Governador e nos bairros próximos como Bonsucesso?
E aquela ação que foi ultra comentada na TV, de internação forçada, não teve resultado?
Eu acho que ainda não foi colocada em prática. Já passou na entrada da Ilha? Entra lá e depois sai pela av. Brasil para você ver como está a situação. Só vendo ao vivo e a cores é que se tem real e assustadora dimensão do problema.É muito pesada a cena.
Essa é o círculo vicioso da miséria que se alimenta da droga e que alimenta a droga e ainda sugerem que nós "educadores" que sejamos os principais mediadores. Respondam: quem tirou essas crianças e jovens da Escola e os jogou nas ruas? Quem tem o "poder" para mediar ou enfrentar essa miséria?
Concordo com você que estão sobrecarregando os professores com funções para as quais não estamos habilitados em nossos diplomas.Somos contratados para darmos aula de determinada disciplina e nos deparamos com uma realidade totalmente diferente da que vivenciamos na faculdade. Vivemos numa sociedade desorganizada, com professores que são responsabilizados por tudo de errado que acontece na sociedade e que recebem salários vergonhosos e são desrespeitados profissional e moralmente.Numa sociedade em que há nascimento desordenado de crianças cuja educação deveria ser
dada em casa pelos familiares,mas que em muitos casos é transmitida de forma deturpada através de exemplos vergonhosos e deploráveis.Quem tem o poder de mediar ou enfrentar essa miséria?Quem pode colocar ordem nessa bagunça? Será que alguém tem alguma opinião sobre isso?
Pura realidade, pena que os nosso governo não tenha uma solução para tal fato, o consumo só cresce, o medo aumenta, e as famílias dessas pessoa como estão. Concordo com tudo que você disse.
Abraços.
Beth.
Também lamento que as coisas estejam do jeito que estão. Olha só no que deu essa omissão política de anos. Abraços.
Belíssima colocação Ana Cristina. Infelizmente os nossos governantes estão mais preocupados em esvaziar os cofres públicos para seus próprios interesses e fazem vista grossa para essa triste realidade.
Fico muito apreensiva com o futuro disso tudo. Espero que não chegue ao ponto de acontecer algo grave com alguém ali na entrada da Ilha para se tomar alguma providência.
Gostei,Ana...
Obrigada, Esperidião.
ADOREI ESSE ARTIGO, POIS REFLETE BEM O QUE TODOS ESTAMOS PASSANDO! É REALMENTE ASSUSTADOR VER TANTAS PESSOAS JOVENS SE ACABANDO COM O VÍCIO DO CRACK. PARECE QUE ELES APARECERAM DO NADA, POIS NÃO ESTAVAM A NOSSAS VISTAS, SEMPRE ESCONDIDO, MAS AGORA ESTÃO AO AR LIVRE, ACAMPADOS EM QUALQUER LUGAR, PARA QUE TODOS POSSAM VER, E NÃO ADIANDA QUERER AJUDAR, DAR ROUPA, ALGUMA COMIDA, POIS ELES NÃO ACEITAM, SÓ QUEREM ALGO DE VALOR PARA TROCAR POR MAIS PEDRAS, POR ISSO ANDAMOS COM MEDO DE QUE ROUBEM NOSSAS COISAS, NOS MACHUQUEM OU ALGO PIOR.
ESPERO QUE ACHEM ALGUMA SOLUÇÃO, POIS SÃO PESSOAS QUE TEM O OLHAR PERDIDO, SEM ESPERANÇAS, ABANDONADAS. E MERECEM SIM DE AJUDA.
PARABÉNS PELO ARTIGO.
Obrigada pelo comentário.Também acho que mereçam ajuda e precisam urgentemente serem ajudadas. Mas não adianta ser algo só para resolver o problema por minutos ou dias, ou para aparecer nos jornais como algo maravilhoso para a imagem de políticos. É necessário que haja um programa sério e eficaz.
Gostei do artigo. Apenas discordo em relação ao auxílio para as famílias com dependentes de crack. Estamos falando de pessoas miseráveis que precisam de qualquer ajuda para saírem dessa condição.
Eu acredito que deva haver ajuda sim, mas de forma consciente.Não devemos esquecer que essas pessoas, há muito tempo, já não respondem mais por si. Além disso, há muita gente sem escrúpulos que, com certeza, se aproveitará desta bolsa para se beneficiar , e que muitas famílias utilizarão este dinheiro para financiar o próprio vício.
Acho também que a prefeitura está querendo jogar a responsabilidade para frente, enquanto o problema se agrava. Semana passada mesmo, havia viciados jogando pedras nos carros para forçá-los a parar. Situação perigosa e lamentável.
Mas você acha que a família teria condições de cuidar de seus jovens viciados? A família tem que apoiar, mas não tem condições médicas de prover tudo que esse cidadão precisa. A Prefeitura só estava transferindo o problema.
Concordo com você, Fernando. E acho que a família não tem condições de cuidar dos viciados.
Quanta verdade Ana Cristina! Você disse tudo neste texto, muito bem escrito por sinal.Parabéns pela iniciativa de colocar a realidade para os leitores dessa página. Nós sentimos o mesmo que você em relação a esses irmãos dependentes químicos, que vagam pela cidade. Porém, não temos a facilidade em colocar com palavras tudo isso. Obrigada pelo texto e ... mais uma vez parabéns! Rose