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portugalmade • 9 years ago

Rocco eu acho que precisas é de ser coberto por um touro, porque demente é quem responde assim. E geralmente quem manda tratar ou outros ou são médicos ou então os mentecaptos

JoaquimVaz1234 • 9 years ago

«…Por isso e apesar de saber que nunca vai ler este meu desabafo,
deixo-lhe uma recomendação que já ouvi não me recordo bem onde...
Emigre, vá para a Alemanha e tal como os Alemães fique longe para não
cheirar mal…» (Desabafo de Guest dirigido a José António Saraiva»

Oh, Guest: veja bem o filme. Se preciso, veja-o «em reverso».
Como pode ver neste fórum, esta não é apenas a opinião dó Sr António Saraiva!
Lembra-se do PREC, do MFA, do «Povo Unido», «Força, Camarada Vasco, Força!», «Fascista!, Fascismo nunca mais!, Bardamerda mais o Fascismo!»
Otelo a querer acantonar os «’fascistas e reacionários» no Campo Pequeno para varrer à metralhadora?

Não assistiu a nada disto ou ainda não era vivo?

O 25 de Novembro de 1976 foi Golpe
militar que pôs fim à tirania da esquerda militar radical no período
revolucionário iniciado em Portugal com o 25 de Abril de 74: o PREC!

O contra-golpe foi levado a cabo pelos militares da ala moderada, na
qual se enquadrava Jaime Neves e Ramalho Eanes.

Consequentemente, o almirante Pinheiro de Azevedo permaneceu no poder
enquanto primeiro-ministro do VI Governo Provisório e demitiram-se alguns
militares entre os quais Otelo Saraiva de Carvalho.

O 25 de Novembro traduziu militarmente aquilo que a nível político se
vivera no Verão Quente de 75 dando origem a uma crescente
estabilidade permitida pelo reforço do pluripartidarismo e da Assembleia
Constituinte, que se tornou visível com a redação da Primeira Constituição
verdadeiramente democrática: a Constituição da República de 1976.

O regime vigente é um regime democrático e o poder foi constituído por
votação do povo. O País foi-se regenerando, à custa de muito sangue, suor e lágrimas dos portugueses…

Antes do 25 de Abril, JÁS poderia ter escrito isto à vontade: a«censura» e a PIDE só encabrestavam contra a esquerda. E o 25 de Abril, por
sua vez. passou a encabrestar apenas contra a direita.

Ao contrário do que diz, não foi o 25 de Abril que nos trouxe a liberdade de expressão.

As mordaças passaram a ser outras, de sentido inverso: nada que não fosse previsível com o novo regime ditatorial.

Podemos ser amigos da Grécia, sem sermos inimigos da Alemanha.

A II Guerra Mundial resultou de problemas mal resolvidos e latentes no pós Primeira Grande Guerra.

A dívida da Alemanha deu-se em contextos diferentes: era uma «indemnização de guerra». Se os vencedores tivessem sido outros, talvez não fosse a Alemanha a devedora…

A Guerra é sempre um período de vicissitudes, arranjos políticos e mortandades. Do conflito armado acaba por sair um vencedor ou países «Aliados».

Quantas alianças a Itália fez e desfez, ao sabor das suas conveniências?

Chegou a estar aliada à Alemanha, mas saiu vencedora.

Estes lucram com os despojos e obrigam os vencidos a pagar «indemnizações de guerra”. Mas os vencedores têm a força das armas… E a moral? E a razão?

Em 1941, a União Soviética juntou-se aos Aliados, logo após o ataque alemão, que marcou a quebra do pacto nazi soviético.

No início da Segunda Guerra Mundial, a União Soviética assinou um pacto de não-agressão com a Alemanha nazista, inicialmente para evitar um confronto, mas o tratado foi desconsiderado em 1941, quando os nazistas invadiram o território da URSS e deram início ao maior e mais sangrento teatro de guerra da história
~
As perdas soviéticas durante a guerra foram proporcionalmente as maiores do conflito, devido ao custo para adquirir vantagem sobre as forças das Potências do «eixo« em batalhasintensas, como a de Stalingrado, que conduziram os soviéticos pela Europa Oriental até a captura de
Berlim em 1945, infligindo a grande maioria das perdas alemãs durante a guerra.

Portanto, o «nazismo» e o «comunismo» estabeleciam coligações de
circunstância, sempre que isso lhes convinha.

«Pagar e calar» só o podem ditar os mais fortes. Parece-me que a Alemanha não.

Os territórios que a URSS conquistou às forças do Eixo na Europa Central e Oriental se tornaram-se, posteriormente, Estados satélites do Bloco Oriental. Diferenças ideológicas e políticas com os seus homólogos do Bloco Ocidental, que era liderado pelos Estados Unidos, levou à formação de diversos pactos econômicos e militares que culminaram no longo período da Guerra Fria.

Países como Estónia, Letónia, Lituânia, Checoslováquia, Bulgária, Hungria, Roménia… foram integrados na URSS, enquanto se acusava «Imperialismo Norte-americano».

Com a construção do «Muro de Berlim - o Muro da Vergonha», deu-se o sitiamento de milhões de berlinenses com o objetivo óbvio de os deixar morrer à fome.

A operação de abastecimento de Berlim, foi levada a cabo principalmente pela força aérea Norte-americana, pela britânica, e igualmente por operadores privados. Foi a aior operação de reabastecimento aéreo da História e até aos dias de hoje continua a deter esse record, em termos de carga transportada, efetuada em desespero para salvar a população sitiada.

A Alemanha ficou fraturada, sendo que cerca de metade – a chamada Republica Democrática Alemã – também fazia parte dos «Países Satélites»…

Quando aconteceu a «Perestroika», a Federação Russa indemnizou os países subjugados de todas as tiranias cometidas?

Em vez do dominar a Europa e o mundo pela força, o paradigma agora é outro: asfixia-los pela economia, subjuga-los pelo dinheiro.

Estados Unidos, Japão, Alemanha, China… são agora os titulares do paradigma.

O Império Czarista vai sendo, pouco a pouco, reconstruído: a Crimeia, a Ucrânia (e não sob a dominação económica) depois se verá…

Se temos dois olhos na cara, é para vermos o mundo a três dimensões.

Por isso, seja um pouco mais condescendente com a «dívida dos alemães» aos gregos, tendo em atenção, inclusive, que a Alemanha é o maior «contribuinte líquido» de toda a União Europeia.

Eu também sou fiel aos meus princípios. Por isso, quando falo do «nazismo», lembro-me também do «estalinismo», das «lavagens ao cérebro», das «deportações massivas» e dos «Gulag»…

“A União Europeia e o FMI não podem continuar a ajudar a Grécia se a Grécia não fizer um esforço para se ajudar a si própria.”, dizia, em tempos, a senhora Lagarde.

Eu sei que a «igualdade» e, já agora a fraternidade e a dignidade são
privilégio dos «Compagnons de route».

Cada um segue o caminho que o há-de levar à felicidade.

A Grécia já experimentou várias vias e não é agora que a «mãe da Democracia» vai sucumbir à tirania!

Com os meus cumprimentos,

Jasinho 2

Platao • 9 years ago

A Grecia, Portugal...

O problema sao sobretudo os governantes corruptos destes paises, muito mais do que os seus habitantes que pecam sobretudo por serem carneiros.

O canalha socrates e a sua trupe, bem como os PASOKs e os laranjnhas gregos, sao os principais culpados pelo "perigo de morte" da Europa.

E a corrupcao.

Nao ha pais nem continente que aguente o fardo da corrupcao, que esta associada directamente ao sub-desenvolvimento. Africa e mais do que suficiente para nos mostrar isso todos os dias, ha decadas.

Enquanto tolerarmos canalhas para nos gerirem o que e nosso, o perigo e obvio.

Ou acordamos ou levamos. Nada mais simples.

jcrf09 • 9 years ago

Perigo de morte...
...Só falta dizer como antigamente, que o Syriza dá injecções atrás das orelhas e que Tsipras come criancinhas ao pequeno almoço... e que a democracia só vale se ganharmos nós !!
A democracia não se realiza só quando o PSD (ou o PS) ganham e governam "bem"... há mais mundo... mais ideias... mais soluções...
O radicalismo da "austeridade custe o que custar aos outros, ditada por Berlim e não por a UE" neste momento está do lado alemão, o Syriza já começou a ceder, e cederá muito mais se houver negociação e não imposição e "game overs"...
Quanto a perigo de morte, deixem a Grécia à deriva e depois vamos ver o que acontece...
A política geo estratégica da Europa não é indiferente ao que se passar na Grécia... A questão política aqui é tão ou mais importante que a dívida...
E de que UE fala JAS ?? Isso é o quê ?? Alguma nova associação de beneficência ?? Ou será da nova União da Repúblicas Subservientes e Submissas (URSS)... em que Portugal encabeça a fileira, claro, a seguir à chefa ?
E já agora o que leva aos radicalismos são as dificuldades e a miséria... é aí que se recrutam os desesperados para a miragem de experiências totalitárias libertadoras...
Basta ler a História, está cheia de exemplos !! Quem vive com as necessidades básicas satisfeitas não é radical !! (Curioso que ouvi isto a Sá Carneiro).
Façam a Grécia pagar, mas devagarinho, porque "matéria prima" para soluções desesperadas de desvario já existem !!

E um "à parte"... quem mamou, e bem na crise agora que dê uma côdeazita aos pobrezinhos !! Fica bem !! É uma atitude cristã !!

Costa • 9 years ago

emigra para a grécia esse paraiso da liberdade socialismo e democracia e deixa-nos tentar aproximar Portugal dos melhores e nao dos piores.

jcrf09 • 9 years ago

Só isso ?? Muito fraquinho !!
Aproximar de quem ? Da Alemanha ??
Compreendi !!

JoaquimVaz1234 • 9 years ago

Quem é que faz «chantagem». afinal?

Jasinho • 9 years ago

TU e os que pensam como tu.

LMMP • 9 years ago

A Europa tem que acabar com a leviandade e a irresponsabilidade de certos povos que elegem políticos corruptos e votam deliberadamente como porcos, seguindo sempre quem lhes acena com a gamela e lhes promete vida fácil. A UE deveria ter regras iguais nos direitos e nos deveres, na justiça e no controle das finanças públicas, dos impostos e dos salários. A Grécia, por exemplo, paga 15 meses de salário a quem trabalhe bem ou a quem passa a vida no gamanço, favorecendo amigos e outorgando certificados fraudolentos para a obtençao de subsídios; Portugal 14 e outros, mais exigentes, apenas os 12. Disparidades, consentidas e insituidas pelas veleidades e as arbitrariedades de certos decisores políticos, progenitores das clientelas que os elegem e lhes permitem ter acesso ao saque legal do Estado, através das mil e umas marocas permitidas pela lei que eles mesmo criam !!! Enfim, cada povo tem o governo que merece !!!

Hilário Pagode • 9 years ago

Eu até quero aplaudir a ideia, mas quem é a Europa? Ou a UE? Será Bruxelas? Se é Bruxelas escreva o comentário cem mil vezes, justiça não verá, mas estará cansado e vai dormir melhor.

JoaquimVaz1234 • 9 years ago

A Europa está cheia de eurocéticos que recusam uma federação de estados. Sendo assim, vamos continuar a viver no marasmo...

Jasinho • 9 years ago

Para sair do marasmo o que propões? Liquidar os eurocéticos ou exportá-los para Africa?

pau • 9 years ago

Uma boa medida seria impedi-los de colher os benefícios de viver na UE. A mudança de opinião seria rápida.

Costa • 9 years ago

darem uma "abébia" á grécia significa o fim da UE. Vao haver partidos de extrema direita e extrema esquerda loucos varridos a tomar conta de governos pela Europa fora e nao faltará muito para haver uma nova guerra.
Manter a coesao e unidade na Europa é a nossa melhor defesa contra Russos, Chineses e até islamicos radicais.
Nao se pode aceitar a chantagem da exteema esquerda grega. Ceder é decretar o fim da UE.

Costa • 9 years ago

Nao podia estar mais de acordo. Obrigado por mais este excelente texto.

Jasinho • 9 years ago

Mais uma vez concordo com o JAS. O SOL sem duvida está em perigo de morte...

JoaquimVaz1234 • 9 years ago

Se os Jornalistas do Sol fossem todos do seu partido estava vem?

Jasinho • 9 years ago

Estás dar-me razão! Estes são aldrabões.
Mas respondo à tua pergunta: Não sou filiado em nenhum partido, simpatizo com a esquerda dita democrática, mas não ficava satisfeito se fossem todos da minha cor, Por isso gosto do Expresso.
Tu estás satisfeito com estes aldrabões?

Guest • 9 years ago
Jasinho • 9 years ago

Foi como cá, quando votaram nestes delinquentes...

Guest • 9 years ago

"Mesmo que a senhora Merkel quisesse, os alemães não aceitarão indefinidamente pagar e calar."
José António Saraiva

Sr. José António Saraiva, “Perigo de Morte” é a faculdade que o 25 de
Abril lhe deu de escrever o que lhe apetece ou que lhe encomendam. A
Alemanha só tem de pagar e calar. Como se não bastassem os horrores que
cometeram na II Guerra mundial, algumas dividas que acabaram de pagar no
ano passado ao ritmo que eles, Alemães, estabeleceram, ainda tem
dividas a pagar e não são pequenas.
Primeiro tentaram dominar a Europa e o mundo pela força, agora é pelo
dinheiro, há males causados à humanidade que não tem preço, para além do que está realmente contabilizado como prejuízos causado e não pagos.
Provavelmente se forem morrer longe, de forma a que não cheire mal aqui
por perto, talvez seja um mal menor. Eu não queria para o "meu" Portugal
estar na situação da Grécia, os Gregos também não merecem e também não me identifico de forma alguma com o Syriza ou qualquer outra coisa
parecida com isto aqui ou noutros países, sabendo que por vezes os
extremos tocam-se, por interesses vá-se lá saber como...
Sempre fui
um defensor do compromisso e do cumprimento, sempre cumpri com os meus compromissos, o País que também é o meu está a cumprir com o sofrimento de muito Portugueses, e não vejo a hora de voltarem a estar menos mal.
Por isso e apesar de saber que nunca vai ler este meu desabafo,
deixo-lhe uma recomendação que já ouvi não me recordo bem onde...
Emigre, vá para a Alemanha e tal como os Alemães fique longe para não
cheirar mal.
O Syriza ou parecidos e as ideologias que defendem
também não são uma solução para ninguém, mas que há um sentimento de revolta e que a mudança é necessária não tenho qualquer duvida.
Na maior parte dos países da Europa, estamos a ser pseudo-governados por incapazes, submissos ou maricas. Afinal a Ângela que vem de Leste, deve estar ressabiada com o comunismo onde viveu, consegue ser o Hitler da finança?
Basta...
Que caia o Castelo, que acabe o Euro, mas
sobretudo acabemos com o "Reich" da finança e façamos de maneira que a nossa gente reencontre a dignidade que tanto merece.

pau • 9 years ago

É sempre esclarecedor ler clarividentes opiniões dos pais do tráfico de escravos e de quem se encheu de ouro roubado aos judeus assassinados em troca de vender material para armas aos nazis.

Mas ainda bem que ninguém nos pede contas do mal que fizemos e ajudámos a fazer.

Guest • 9 years ago
Jasinho • 9 years ago

E os alemães não pagaram nem vão pagar... tens razão.
Graças a nazis como tu que chamam mito ao nazismo conseguem!

Costa • 9 years ago

Para sua informacao ja foi pago muito dinheiro a grécia dessa ocupacao. E a divida que foi perdoada á alemanha foi perdoada no tempo em que a Alemanha era governada por americanos e ingleses logo após a guerra.
A grecia ja teve 2 perdoes de divida e nem assim endireitou a sua economia. Nao se pode continuar a enviar dinheiro para um buraco negro. Algum dia isso ia ter de parar.

Jasinho • 9 years ago

Para tua informação a divida que foi perdoada à Alemanha foi de 160 mil milhões. Salvo erro a Grécia só teve 1 perdão. Isto apesar de ter cumprido o programa de ajustamento muito melhor que nós, o que apenas quer dizer que se tivéssemos cumprido tanto como eles estávamos iguais.
Buraco negro? Só se foi para os gregos...

Costa • 9 years ago

ai sim ó bronco! Entao porque é que a Grecia alem do perdao de divida ja vai no terceiro resgate e Portugal conseguiu uma saida limpa do primeiro e unico resgate (que até foi bastante inferior ao da grecia)?

Gostas da grecia desaparece para lá faz boa viagem.

Jasinho • 9 years ago

Recapitulando; quando disseste 2 perdões estavas a a aldrabar.
Quando falas em 2º resgate devias saber que só foi possível porque cumpriu o 1º e o resultado foi a catástrofe em que estão metidos, apesar de já não terem défice primário há 2 anos...
E o bronco sou eu?

Costa • 9 years ago

Nem vale a pena responder.

Jasinho • 9 years ago

É o que dá não ter razão...
E já agora... como a do segundo perdão não "pegou" agora atiras com o 3º resgate?
Tentar ter razão à custa de aldrabices não é bom.

Liberdade • 9 years ago

A União Soviética ocupou durante DÉCADAS metade da Europa e lá cometeu crimes inimagináveis.

Países como a República Checa, com uma poderosíssima base industrial e um povo altamente qualificado, seriam hoje dos mais ricos da Europa se não tivessem ficado sobre a tirania de Moscovo.

E não vejo ninguém exigir à Rússia o pagamento das indemnizações devidas.
Nem vejo que esses países se prevaleçam disso para atuar como caloteiros, como agora faz o governo grego.

Jasinho • 9 years ago

Queres culpar os russos por nos terem libertado dos nazis?
Sabes de que lado esteve a Checoslováquia na 2ª guerra?

LN • 9 years ago

Os russos não são libertadores, foram ocupantes tiranos de metade da Europa. Sem a ajuda militar e
alimentar dos EUA teriam sido aniquilados na Rússia.
Qualquer europeu de leste repudiaria essa vil narrati-
va.

Jasinho • 9 years ago

Devo concluir do teu muito douto comentário que os alemães foram os verdadeiros libertadores...
Auschwitz para ti o que foi? Uma estancia de férias?

LN • 9 years ago

Resposta demagógica e descabida própria dum ignorante faccioso que mostra desprezar o sofrimento dos povos de Leste às mãos do glorioso socialismo
russo. Qualquer democrata não mascara a História,
cuja realidade suplanta interpretações doentias. E só
me tuteia quem eu permito!

pau • 9 years ago

Auschwitz foi onde os alemães recolheram o ouro que depois deram aos portugueses em troca de material para construir bombas. Ainda bem que ninguém nos pede contas. Assim podemos por cá andar a berrar e a querer mamar ad eternum no fruto do trabalho alheio.

Para um país que só foi gente quando andava a vender pretos e a roubar-lhes a terra, falamos demasiado.

Platao • 9 years ago

Antes ou depois de ter sido anexada por hitler?

Palhaco...

Jasinho • 9 years ago

Antes e depois... Como já tinha sido na 1ª guerra mundial.

Jcesar • 9 years ago

Ao contrário, a Europa se não muda o rumo vai desagregar-se!
Porque não foi esta Europa do aumento da pobreza, da miséria, do desemprego, e das desigualdades, como nunca, que os seus criadores pensaram.

Platao • 9 years ago

Os seus criadores nunca anteciparam que um dia haveriam uns PASOKs e uns xuxas que arruinariam os seus proprios paises em corrupcao.

Sempre imaginaram que o perigo viria da concorrencia e rivalidade entre paises, nunca da ganancia suicidaria de uma cafila de degenerados que canibalizariam os seus proprios conterraneos.

E contra esta nova ameaca a Europa esta indefesa. Ate os carneiros que sao sodomizados nao entendem porque lhes doi o rabinho...

Jalopes • 9 years ago

Concordo: “É evidente que uma comunidade só pode sobreviver se cada país tiver um orçamento equilibrado - e não esperar viver à custa das dádivas dos outros» e como diz JMF no Observador: A Grécia que saia do Euro e siga o seu caminho...

Jasinho • 9 years ago

E qual é o país que tem as contas equilibradas? O Luxemburgo? Vivemos todos à conta deles?

YPY RANGhA • 9 years ago

Estamos a chegar ao fim dum ciclo histórico. Todos os ciclos iniciaram ou acabaram com uma guerra.
Está na hora da Dona Merkel invadir a Rússia para por o Putin na linha.

MALAGUETA • 9 years ago

OH tia Idalina,
Parece que a titia não ouviu o Dr. Silva Peneda na SIC Notícias. E é grave pois tinha ficado mais rico e agradecido ao Dr. Balsemão que fez de si alguém.
Mas o Dr. Silva Peneda vai para Bruxelas para adjunto do Presidente da Comissão Europeia. Foi deputado europeu, é licenciado em Economia e não vê mortes por aí.
Diz o povo que a ignorância é atrevida e acho que o povo tem razão.

MALAGUETA • 9 years ago

Transcrito do SOL
.
O primeiro-ministro austríaco Werner Faymann, social democrata, considera que a posição do novo Governo da Grécia face ao problema da dívida deve ser levada em consideração pelos parceiros europeus.

“É obrigação dos europeus considerar seriamente as propostas do novo Governo grego”, declarou o chanceler austríaco. “É também uma questão de respeito”, acrescentou.

Faymann disse ainda ser importante trabalhar para garantir a manutenção da Grécia na Zona Euro.

As palavras foram proferidas durante a visita a Viena do primeiro-ministro helénico Alexis Tsipras. No final do encontro, o líder grego declarou-se “muito optimista” e disse ter conquistado “um amigo”.

“É do interesse de todos que se alcance uma solução mutuamente benéfica”, declarou o chefe do Governo de Atenas.

“Até ao momento, ainda não ouvimos uma alternativa viável ao que estamos a propor. Não há por isso razões para não haver um acordo, para além de razões políticas”, disse.

No domingo, o primeiro-ministro da Áustria já tinha manifestado divergências em relação à Alemanha, sobretudo devido ao fracasso das medidas europeias de promoção de emprego.

“Estão a falhar devido ao plano de esperar para ver de Angela Merkel”, disse Faymann, exigindo de Berlim uma “atitude mais ofensiva” no relançamento da economia continental e criticando a inacção perante a queda do poder de compra.

Faymann elogiou ainda o programa de Governo de Tsipras, defendendo que combater a corrupção e a evasão fiscal, como defende o Executivo liderado pelo Syriza, faz mais sentido que “cortar a despesa e privatizar durante a crise”.

Liberdade • 9 years ago

A Grécia tem de sair do Euro e nunca devia ter entrado.
É claro que isso teria consequências mais espetaculares do que toda a austeridade acumulada que tiveram até agora.

A esquerda continua sem perceber a diferença entre a moeda e o seu valor.

Cláudia • 9 years ago

pois...que morram os gregos..

ILUDEM-SE os COBARDES..

NÓS por cá, morreremos lentamente, com drogas leves,

sem ambição,
sem rumo,
sem sonhos,
sem objectivo,
sem valor,
sem ética,
sem sentido de estado,
sem amor á pátria,
sem respeito,
sem amor próprio,
sem brio,
sem conhecimento,
sem sabedoria

somos cobardes,
inúteis para umas coisas mas,
chicos espertos para outras

não passamos de um povo amorfo,

que só olha para o seu umbigo,
de pensamento mesquinho e retrógrado,
passamos a imagem que nos preocupamos com os outros
mas, é tudo mentira

temos uma visão curta
temos medo
temos arrogância
temos prazer na maldade
temos pobreza de espírito

VIVA A GRÉCIA
SOU GREGA

LN • 9 years ago

Tola!

Guest • 9 years ago
Liberdade • 9 years ago

É apenas um belo naco de poesia.
Só faltou atirar com a constituição...