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Virato À Paulada • 7 years ago

-Uma mentira dá uma volta inteira ao mundo antes mesmo de a verdade ter oportunidade de se vestir.Winston Churchill.
-Com a qualidade dos jornalistas não se podia esperar outra coisa. "A informação que temos não é a que desejamos. A informação que desejamos não é a que precisamos. A informação que precisamos não está disponível” John Peers
-“Às vezes, a única coisa verdadeira num jornal é a data” Luís F. Veríssimo
-Uma opinião pública inquinada por falsidades ou meias verdades não está em condições de formar um juízo válido sobre as alternativas políticas que lhe são propostas.

Luis Cotrim • 7 years ago

Era mesmo o que fazia falta. Politicos, comentadores e como muito bem diz jornalistas. Talvez se passassem um mês, já nem falo com uma das reformas miseráveis a que se tem direito após uma vida de trabalho, que são muitas vezes inferiores ao subsidio de reinserção social pago a quem muitas vezes nada fez, bastava apenas que vivessem um mês com o nosso magnifico ordenado mínimo nacional que muitos trabalhadores qualificados levam para casa, e talvez os discursos e artigos escritos fossem outros. Talvez até parecesse que foram falados e escritos em Portugal,em Português e para Portugueses.

carlos serio • 7 years ago

"os salários dos jornalistas são baixíssimos e alinham genericamente pela classe média nacional, onde um vencimento de 1500 euros líquidos é considerado bom".

Mas esses não são os pivots das televisões. E é nesses em que as palavras de Serge Halimi
assentam como uma luva

carlos serio • 7 years ago

SÓ 3,5% DOS
DEPOSITANTES NOS BANCOS TÊM DEPÓSITOS SUPERIORES A 50.000 EUROS

O número de depositantes (com contas em depósitos) em Portugal com menos de 100 mil euros
ascende a 16,3 milhões, representando 98,8% dos aforradores, segundo o último
relatório e contas do Fundo de Garantia de Depósitos (FGD), relativo a 2014.

Com montantes até aos 10 mil euros havia 81,7% de depositantes; 10,1% tinham entre
10 mil e 25 mil euros; 4,7% tinham depositado entre 25 mil e 50 mil euros, enquanto
no patamar seguinte (entre os 50 mil e os 100 mil) estavam 2,3% dos depositantes.

Estamos então a falar de 2,3% de depositantes, com depósitos entre os 50 mil e os 100 mil
euros, mais 1,2% depositantes com depósitos acima de 100.000 euros. Significando
então, que estamos a falar de 3,5% de depositantes com depósitos acima dos
50.000 euros que ficarão sujeitos à inspecção das suas contas pelas Finanças.
Contudo estes 3,5% depositantes possuem depósitos que representam 53,6% do
total dos depósitos existentes nos bancos com os depositantes, 1,2%, com somas
em depósitos superiores a 100.000 euros a deterem 37,8% do total do valor dos
depósitos.

Pelo alarido destes dias transmitido pela comunicação social poderemos imaginar o poder, a
força e a influência que têm estes 1,2% do total dos depositantes.

zé do telhado • 7 years ago

Mas alguém quer taxar mais os depósitos? Cruzamento de dados para apanhar os xico espertos, que declaram ser pobrezinhos, alguns até se candidatam ao rendimento mínimo. Outros declaram ordenado mínimo e compram mercedes....

Carlos Sintra • 7 years ago

Os ditos jornalistas não passam de pegas agameladas que fariam corar de vergonha o Goebbels !

Jim Al • 7 years ago

Continuamos com crença que é acabando com os ricos que se acabam os pobres. As pessoas empreendedoras e os empresários têm de acreditar que podem enriquecer com o fruto do seu trabalho. A justiça fiscal, as leis laborais e a responsabilidade social se encarregarão de regular a distribuição da riqueza gerada pela empresa. Não é com saques e confiscos à medida da demagogia que vamos lá.

Cleutus • 7 years ago

Pois, é exactamente este tipo de mentalidade tacanha que este artigo ataca.
Falta de visão meu caro. E de contexto.
Meta uma coisa nessa cabeça: ninguém, mas ninguém mesmo, chega a 500 mil € de património imobiliário (ou depósito ou outra coisa qualquer, não interessa) a poupar 50€ no fim do mês em vez de ir ao cinema ou comprar um casaco novo. Faça as contas e veja quantos séculos (sim, séculos) seriam necessários para chegar a esse valor.
As pessoas que possuem esse património normalmente conseguiram-no a evitar exactamente o que se propõe: impostos.
A grande confusão nesta situação, e de certa forma o triunfo deste jornalismo enviesado, é a criação de uma imagem destes super ricos como uns coitadinhos que nunca tiveram férias para conseguir amealhar este valor. Nada mais errado. Estamos a falar dos parasitas que mais beneficiaram com a crise do subprime imobiliário e a enxurrada de austeridade que se seguiu. Os tais que viram as suas fortunas multiplicar-se nos últimos anos enquanto a verdadeira classe média fazia fila na sopa dos pobres.
Maior parte destas pessoas são os mesmos patrões que não hesitaram um segundo que fosse assim que a oportunidade de escravizar pessoas se tornou legal no governo anterior.
Para mim este imposto peca apenas por ser tardio e baixo.

zé do telhado • 7 years ago

Mas alguém está a proibir alguém de enriquecer legitimamente? O que lhes é pedido é que contribuam para o "Bolo" nacional de forma proporcional à sua riqueza e acima de tudo, taxar os que enriquecem de forma elicita, fugindo aos impostos muitas vezes

Vitoriano • 7 years ago

Chulo da sociedade!!!

Jim Al • 7 years ago

É isso!