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Alfredo de Sousa • há 7 anos

"Esta nuvem aproximou-se de Mossul e há indicação de que os oficiais norte-americanos que estão numa base aérea perto dessa fábrica estarão mesmo a usar máscaras."

Estes "ISIS" de Mossul são uns "malvados" ...

Bons, bons são os que "heroicamente" defendem Aleppo

Marafarrico • há 7 anos

sim, sim, e os EUA que malvadamente apoiam o ISIS contra o Assad, ao mesmo tempo rebentam com milhões a combateram-no. Tudo é válido desde que o Santo Putin não sejam contrariado.

Vasco Moreira • há 7 anos

Os EUA estão a apoiar a Al Qaeda na Síria. Há semelhanças mas não são o ISIS.

cronos • há 7 anos

ISIS, Al-Qaeda, Al Nusra, Jabhat al-Nusra, tudo filiais do mesmo apoio (USA, Israel, Arabia Saudita, Qatar, França, RU, Turquia) ... filiais imprescindíveis para gerar guerra, GUERRA que alimenta as indústrias de guerra ... ora vitais como o pão para a boca eheheheh

jose.faria • há 7 anos

"depois do ISIS ter atacado uma fábrica de enxofre"

Portanto, partiram para uma batalha com um ponto estratégico desguarnecido, acessível aos terroristas, como essa tal fábrica de enxofre.

São essas tácticas que o tal reforço de 500 soldados americanos dão ao exército iraquiano?

E são esses militares americanos que querem andar à porrada com os militares russos?

Então quero um lugar na primeira fila!

cronos • há 7 anos

isso é planeado para ser mesmo assim ... os boys do ISIS não podem ser eliminados ... nem o terrorismo erradicado definitivamente ... senão como sobreviveria a principal indústria de guerra americana?

jose.faria • há 7 anos

"senão como sobreviveria a principal indústria de guerra americana?" – pergunta pertinente e não fica por responder:

Números de Agosto de 2016, divulgados em Setembro pelo Watson Institute da Brown University (Boston) indicam que os EUA gastaram mais de 3.6 triliões de dólares nas guerras do Iraque, Afeganistão, Paquistão, Siria e em segurança interna ao longo dos anos fiscais de 2001-2016.

A este montante acrescem 65 biliões de dólares cativados a pedido do ministerio da Defesa e dos Negócios Estrangeiros para o ano fiscal de 2017, juntamente com um adicional de 32 biliões requeridos pelo ministério do Interior em dispendios ao longo dos proximos anos, que eleveram o orçamento americano de defesa para 4.79 triliões de dólares.

Os custos dos projectos de guerra dos EUA incluem 370.000 mortos em consequência directa da violência de guerra, incluíndo forças armadas de todos os lados do conflito, fornecedores do exército dos EUA, civis, jornalistas e trabalhadores de agências humanitárias.

Indirectamente, mais de 370.000 pessoas morreram nestas guerras devido a má-nutrição, destruição de infrastruturas e degradação ambiental.

Para cima de 6.800 soldados americanos perderam a vida nestas guerras que têm sido acompanhadas de erosão das liberdades cívicas e dos direitos humanos nos EUA e no estrangeiro.

As guerras de ingerência dos EUA causaram 7.6 milhões de refugiados e deslocados afegãos, iraquianos, paquistaneses, iémenitas, sírios, líbios e de outros países do Norte d'África.

Mas os media, como a CNN (Clinton Network News), preferem entreter-nos com o 'tórrido' romance entre o neofascista Donald e Vladimir Putin – o "Novo Hitler", para usar as palavras de 'Killer' Clinton.

Room101 • há 7 anos

Uma dúvida, a notícia foi escrita antes ou depois de inalar enxofre?

matita • há 7 anos

É óbvio que estes radicais serão tanto mais perigosos quanto mais tiverem acesso a armas mais letais, dos gases ao atómico. Temo especialmente pelo que possa acontecer no Paquistão.