Meu chará, abaixo: Tá sem o dinheiro da ida ou da volta, sem grana para tomar uma água que seja, em bandos, infernizando a vida de todos em volta, tá indo à praia fazer exatamente o quê? Vamos parar de politicamente correto, que isso já deu no saco. Fala isso para as vítimas, algumas apanhando para valer (há vídeos) porque "nao existe criminoso antes do crime". A palavra "suspeito" foi abolida do dicionário, por acaso? Você vê pela janela, à noite, um grupo se juntando para invadir sua casa e só liga para a polícia depois que eles arrombarem a porta?

Não entendi a relação direta entre jovens que são apreendidos antes de chegar a praia com o roubo sofrido pela menina!! Mesmo concordando ser irritante aturar algazarra no onibus feito por gente que vai para a praia enquanto vc vai para o trabalho (anos trabalhando em Botafogo e morando em Olaria me fez ezpert no assunto) acho que ninguém deveria ser preso antes do crime cometido. Achar que alguem vai cometer um crime unicamente por que vai a praia em grupo e sem dinheiro é um absurdo. Não tem nada de liberal esse pensamento, ele é eugenista. Não existe relação direta, a praia como espaço público não deve ser segregada e ni.guém deve ser impedido de chegar a ela por que o policial achou que ele vai cometer um crime. A lei precisa funcionar com clareza e objetividade, nao existe criminoso antes do crime, apreender antes é um absurdo e nao tem nada que mude isso!! Incoerente com o discurso liberal.

O conceito de luta de classes, como motor das mudanças sociais, é uma falacia creada pelos marxistas para ocultar a grande transformação que se desencadeou a partir do surgimento das bases institucionais do livre mercado e do desenvolvimento empresarial. Ao surgir a empresa moderna, o motor da criação de riqueza, os marxistas inventaram este conceito, astuto, para negar o fator que mudou 10 anos da história, posterior à revolução neolítica. Discutir se um evento conduzido por delinquentes é ou nao é luta de classes nao é tao importante. Nao devemos asumir a narrativa marxista. Quando asumimos a narrativa deles reforçamos a crença de que ela tem alguma base válida.