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Antonio Paulo Costa Carvalho • 9 anos atrás

"O DOENTE IMAGINÁRIO", livro de Marco Carlo Bobbio. Vou lê-lo. Meu filho, Daniel Rosati, 36 anos, morreu há 7 meses de câncer. Campeão de Fisioculturismo, forte, lindo. Por seis meses nenhum médico descobria as causas de suas dores nas costas,nem das Clínicas, nem São Camilo, etc., etc. Foi um médico que conversava que descobriu e disse: "Quando não se sabe, faz-se uma radiografia de abdomen total pelo menos, deve aparecer alguma coisa. Apareceu: um câncer na cabeça do pâncreas de 8 cm. Morreu no ICESP. Os médicos não sabem a cura, mas ofereciam eutanásia o tempo todo!

Marcelo Barbosa • 9 anos atrás

Fantástico do dia 4/1, uma reportagem bem interessante! Perto do final do programa

Hell Back • 9 anos atrás

É bem isso que aconteceu comigo! O médico nem examina o paciente, aliás, nem pergunta o que ele está sentindo, vai logo pedindo uma bateria de exames de fazer inveja aos exames de um hospital.

Devanil Júnior • 9 anos atrás

O grande problema é evidenciado nos comentários da reportagem: o corporativismo. São óbvios os problemas da medicina atual, mas se insiste numa defesa cega.

Zara • 9 anos atrás

Com certeza. Não gostei do tom utilizado pelo texto ao chamar os pacientes de "impacientes", na verdade essa "impaciência" decorre de um problema que a própria ciência criou quando se propôs a trazer soluções imediatas pra o que era diagnosticado como doença, dai os remédios e a própria medicina.

PATRICIA • 9 anos atrás

Sou Médica oftalmologista e realmente, meus pacientes sempre chegam com seu diagnóstico e tratamento pronto feito pelo Dr. Google. Estamos na era digital, e não há como nos desviarmos disso. Cabe a nós profissionais sabermos conduzir o paciente de tal maneira que ele se sinta importante sim, por ter participado no seu próprio diagnóstico, mas pára por aí pois daqui pra frente ... "eu tenho muito mais informações pra te passar que o dr. Google nem imagina!"... É aí que o bom médico vai conduzindo bem uma consulta sem que o paciente se sinta desconfortável e assim ganha também a sua confiança. O mais difícil hoje em dia, na maioria das clínicas, é que as consultas são quase que um jogo com cronometro correndo, marcadas de tantos em tantos minutos e os médicos não podem nem se dar ao luxo de conversar com os pacientes. Eu sou o tipo da médica que não consigo trabalhar sobre pressão,mas felizmente, posso me dar ao luxo, graças a uma boa clínica de atender o paciente e não a doença. Com certeza cada paciente que sai da minha sala é mais uma amizade colhida.

Valquíria Rocha • 9 anos atrás

"Eu sou o tipo da médica que não consigo trabalhar sobre pressão,mas felizmente, posso me dar ao luxo, graças a uma boa clínica de atender o paciente e não a doença." Muito legal seu posicionamento, doutora! Lidar com o perfil de paciente que tem tanta informação ao alcance de um clique não deve ser nada fácil. Porque o google pode apresentar todas as possibilidades de problemas e soluções, mas só um cuidado pessoal pode dizer qual é a melhor opção para cada paciente, não necessariamente para cada doença. Parabéns!

PSSilva • 9 anos atrás

O que o Google tem feito é habilitado pessoas a aprenderem um pouco mais sobre o contexto de seus problemas, e isso nao é diferente de artigos em revistas populares sobre questoes de saude: quantas capas de Veja nao vimos sobre alguma doença e como evita-la? A diferença do Google é que realmente um indivíduo com tempo, capacidade e acesso, pode ir a fundo na literatura médica de fato, mas isso é raro: apenas vi pacientes-cientistas fazerem isso, mas porque sao pessoas curiosas por natureza, precisam entender tudo, mas buscam o médico para ter uma soluçao e também uma discussão sobre o caso particular, nao vejo mal nisso. Mas esses sao raros: a maioria realmente aparece busca o médico muito confuso com as informaçoes, e talvez a parte "pedagógica" das consultas mudem, dedique-se mais tempo a explicar a condiçao. Mas na guerra contra o relógio, nunca o atendimento sera ideal.

E um dos piores tipos de pacientes sao os proprios médicos que costumam ser negligentes com sua propria saude, e muitas vezes cínicos sobre a eficacia de um tratamento: talvez o google crie micro-pacientes-médicos, e isso pode ser negativo.

Guilherme Almeida • 9 anos atrás

O Google é o vilão, os pacientes são os culpados por se informarem e os médicos são as vítimas do tempo exíguo. Como este "diagnóstico" não precisava nem afirmar que era uma "doutora". Ah, mas fez questão de dizer logo nas duas primeiras palavras: "Sou médica (...)". Nada mais típico!

Harrison Lucas • 9 anos atrás

A afirmação de que ela é medica foi para enfatizar que vivencia isso, e pode falar com experiencia do assunto. Não entendi o motivo da ironia na resposta.

Roland Scialom • 9 anos atrás

As perspectivas futuras não são animadoras. As futuras relações entre medico e paciente serão coerentes com o modelo da Matrix. Ambos, médico e paciente, serão criaturas conectadas à Matrix e programados para se comportar de acordo com as regras da Matrix. E azar de todo mundo.

Camila Sardenberg • 9 anos atrás

A discussão é mesmo boa. Gostaria de acrescentar aqui uma observação sobre a prática dos médicos e sua regulação. Falamos aqui sobre a abertura indiscriminada de escolas médicas, formação questionável, médicos despreparados para a realidade atual. Pois bem, depois de formados estes médicos não deveriam ser avaliados periodicamente? Nem vou entrar aqui no mérito da avaliação após o curso de medicina (egressos), avaliação hoje obrigatória apenas para quem pratica medicina em SP porém o registro profissional é dado independente do desempenho. Isso mesmo, independente do desempenho. O meu ponto é que, depois de formados e com seus registros na mão, os médicos não são submetidos a nenhum tipo de avaliação periódica obrigatória, revalidação de diplomas, especialidades, nada. Quem deveria se posicionar fortemente a respeito disso, o Conselho Federal de Medicina, os conselhos " julgadores e disciplinadores da prática médica, cabendo-lhes zelar e trabalhar por todos os meios ao seu alcance pelo perfeito desempenho ético da Medicina e pelo prestigio e bom conceito da profissão e dos que a exercem legalmente" fazem o que? Por enquanto, continuam discutindo a matéria.

Alexandre • 9 anos atrás

Vamos à prática. Vamos deixar a teoria de lado. "O cara chega no PS de qualquer hospital "PARTICULAR". Será atendido por um médico de plantão. Este, por sua vez, pede alguns exames. Os exames só sairão 3 dias depois. Pra quem levo?" Para um médico que tem uma fila monstruosa para atender, onde, você, que "PAGA SEU PLANO DE SAÚDE", só será atendido daqui 3 meses.
Tenho problema de pressão alta. Estava passando mal. Eu seria atendido 20 após (pois estava na fila de espera). Passei mal de manhã, fui no PS me deram soro, estabilizaram minha pressão, e?! Casa. A tarde passei mal novamente, voltei para o hospital e disse que queria ser internado e que não voltaria pra casa. Por que? Porque sabia que o médico que me atenderia daqui 20 dias, me atenderia naquele dia.
Em que pese a teoria, as discussões pedagógicas, o disse me disse, seres humanos querem resultados práticos. Querem estar se sentindo bem.
No Brasil temos 3 tipos de hospital: 1 - Público; 2 - Particular (com atendimento de plano de saúde e particular) e,; 3 - Albert Einstein, Beneficência Portuguesa e apenas mais alguns, que estão fora do alcance dos mortais (meu caso)

Alex • 9 anos atrás

Esqueceu de colocar o Sírio de propósito porque lá frequentam Lula e Dilma?

PSSilva • 9 anos atrás

Caro Alexandre,

Caso tenha curiosidade de conhecer o atual vinculo profissional do ilustre doutor, vah ao google (criador de impacientes) e digite o nome do professor. Ele é ligado ao (surpresa) Hospital Albert Einstein desde 2006, e (surpresa) Hospital Sirio Libanês desde 2004.

Se eu sou esquerda caviar, o doutor é humanista com bisturi de ouro.

Alex • 9 anos atrás

O que tem a ver o local de trabalho? Ele propõe melhorar a prática medica onde quer que o médico se encontre.

PSSilva • 9 anos atrás

Alex, acho que deixei claro o contexto da minha observaçao na resposta ao Rodrigo. Veja o comentario do Alexandre, no qual ele traça a enorme diferença entre os serviços, e eu menciono sim a ironia de o doutor abordar um tema absolutamente subjetivo, do topo da pirâmide. Nao ha contradiçao alguma, ele pode se expressar como quiser, assim como eu posso expressar a ironia do faraó se preocupar com o empurrador de pedra: é uma mera observação "maldosa" minha, nada mais. Ok!

Resolvi ler o livro e discordo de boa parte: muitos dos nossos médicos que tem optado por medicina de familia, os mais jovens costumam ser mais "humanos" do que os "das antigas". As proprias escolas de medicina introduziram disciplinas de humanas nos currículos. Achei o comentário do professor mais uma nostalgia da época dele, na qual o exame clinico era rei, em contraste com a atualidade em que, graças ao imenso esforço técnico-cientifico, os médicos podem usar outras ferramentas que nos ajudam muito.

Alex • 9 anos atrás

Leia também: "O Método Clinico", de Ricardo Rocha Bastos e "Médico de Homens e de Almas", de Taylor Caldwell - que conta a carreira de São Lucas como médico. Quem sabe assim você se liberta de ironias e possa ver o exame clínico como essencial e norteador (rei é ironia) e quem sabe você não vê nessas leituras uma oportunidade para se libertar de preconceitos como profissionais mais antigos e conceituados em hospitais de renome.

PSSilva • 9 anos atrás

Quem disse que nao li esses livros?

Meu caro, opor-me a um tradicionalista como você, que defende um método ultrapassado, ineficaz e pouco abrangente de promover saude é um prazer enorme. A medicina evoluiu muito, graças a muito trabalho, e a nostalgia pessoa do doutor de "sua época" nao me comove.

Temos atualmente o programa medicina de familia e comunidade que foca justamente em tudo que o doutor diz nao existir, mas ele esqueceu de mencionar que isso nao existia na época dele. Temos tecnologias fundamentais, sem as quais "o exame clinico" seria um cego buscando o canto de uma sala redonda.

Fico sempre contente de discordar, e a ironia é fundamental: veja o que aconteceu hoje em Paris meu caro, opor-se ao humor esta fora de moda. Atualize-se, pense para frente, deixe o emérito com seu belo cargo e sua nostalgia para la.

Rodrigo Vieira Soares • 9 anos atrás

O dr. propõe melhoras na prática médica. O que isso tem a ver com onde trabalha?

PSSilva • 9 anos atrás

Veja o comentario do Alexandre para contextualizar o meu comentario. Nao ha contradiçoes entre trabalhar no topo da pirâmide e defender o melhor para todos (seria a mesma falacia da esquerda caviar): eu apenas respondi a curiosidade do Alexandre.

Espero que isso lhe responda a questao.

Acima de tudo, discordo do Doutor: os médicos formados atualmente sao mais humanos do que os de décadas atras.

Guilherme Cintra • 9 anos atrás

O grande problema, ao meu ver, reside nos teóricos bajuladores de ideologias que povoam os governos e entidades de classe formando um colegiado que vomita seus ditâmes sobre as normas e regras para formação profissioanal, no caso citado, da medicina.

Criam ideologias circenses e irreais, cenários fictícios e laboratórios de bonecos para ensinar uma ciência que tem em seu cerne o contato e a humanidade.
A óptica desta turma, o indivíduo não pode ser subjulgado, em circunstância alguma, a correr o risco de ser atendido por estudantes em treinamento e etc...

Depois de avacalharem com tudo, criarem programas e propagandas marqueteiras para os seus e mancharem toda a imagem de uma classe de TRABALHADORES do front, do dia a dia, vem num blogzinho de uma revistinha tal qual esta para escrever sobre HUMANIZAÇÃO NA MEDICINA. Com todo o respeito; vão caçar serviço!

klezia moreira • 9 anos atrás

Lembro de meus avós o médico dos anos 50 não tinha nenhuma aparelhagem, somente o raio X, agia as cegas, hoje graças a tecnologia, podem ver a pessoa por dentro, e os exames feitos em laboratórios, por farmaceuticos dão aos médicos todos os recursos, basta eles saberem ler o que a máquina e os exames lhes mostram.

PSSilva • 9 anos atrás

Nao apenas isso, mas quem é capaz de mostrar que a medicina praticada nos anos 50 "era mais humana"? Como se mede isso? A relaçao médico-paciente era diferente? Talvez os médicos tenham se tornado "leitores de exames" porque atualmente existem tecnologias capazes de revelar informaçoes vitais, as quais os médicos dos anos 50 nao tinham acesso. Mesmo assim, nao acredito que o médico formado atualmente seja "menos humano" que o de antigamente.

Antônio Carlos Cunha • 9 anos atrás

Juro que quando vi a relação entre a da revista publicada e o assunto envolvendo "médicos" esperava os clichês vomitados de sempre: "médico é mercenário, playboy, só pensa em dinheiro, indústria bilionária, glamour".

Porém, Guilherme, teu comentário foi melhor do que a própria entrevista. Eu desde que me conheço como gente já escuto os velhos clichês sobre Medicina da entrevista (precisava de um livro para isso?) e sempre vindo da boca do mesmo perfil de pessoas (professores eméritos, conselheiros ou políticos de esquerda). A palavra "Humanização da Medicina" já até tira a minha alegria de ler um texto já que os argumentos e jargões nele utilizados são tão repetitivos que provavelmente todos já sabem a essência e o conteúdo do texto apenas pela palavra "Humanização" no título.

Agora o que eu pergunto é: o que esse pessoal que fica repetindo "Humanização" principalmente na mídia dita "progressista" fez até hoje? Nada.

Jorge Zamae • 9 anos atrás

O bom médico sabe e sempre saberá realizar a arte da propedêutica... Temos que conscientizar os pacientes, que são os que exigem de forma descabida, exames de ultima geração... Não é fácil brigar, ou obrigar quem está na condição de paciente a aceitar a verdadeira medicina... Eles não querem mais... E pra não perder o paciente, o médico tem se submetido ao que todo esse texto muito bem descreveu!!!

Guilherme Almeida • 9 anos atrás

O médico sempre é a vítima. Sempre! Pobre e inerme classe.

Mauro Sampaio • 9 anos atrás

Jorge, acredito que existam muitos pacientes como esses que você descreve. Mas não acredito serem maioria. Da mesma forma que existem muitos médicos que, incapazes de filtrar via anamnese e exames clínicos a real necessidade de exames para confirmação da hipótese diagnóstica, pedem indiscriminadamente exames. Botar a culpa dos desvios médicos nas costas dos pacientes não é correto. O detentor do conhecimento é o médico, não o paciente. Quanto a esse tipo de paciente que descreve é função do médico educá-lo seja na conversa, seja na manutenção da conduta médica independente das vontades desse paciente. Mas, com certeza, não é fácil. Grande abraço!

Jaci Silva • 9 anos atrás

Concordo, e lamentável que estejamos vivenciando isso, ou seja, se mercantilizou como tudo e todos nos sob a égide de um capitalismo que generaliza tudo, inclusive que tempo e dinheiro e isso se aplica a ouvir o paciente paciente. Após a década de 80 achava que estavamos diante de uma mudança dr.paradigma, e entendemos a realidade de maneira holística, ou seja no caso dos medicos ao lado dos demais profissionais não separar mente e corpo . Infelizmente não ocorreu. Independente da instância pública ou particular não ocorreu a tão esperada interdisciplinaridade. Ao conyrario estamos cafa vez mais fragmentados e dificil de conseguirmos sermos olhados como um todo, seja pago ou publico
E dr espero que seis colegas de profissão leiam com atenção este livro e reflitam suad atitudes e o ensino medico.

Denise Mazeto • 9 anos atrás

uma forma de mudar os rumos dessa história é por meio da educação em saúde, onde cada um saberá como promover a própria saúde e assim reduzirá em muito a demanda por medicamentos e hospitais.

Marcelo Barbosa • 9 anos atrás

A medicina no BR é elitizada e glamurizada! Esses profissionais não só são apenas leitores de exames, mas tb se acham deuses superiores, desprezando muitas vezes os pacientes, e cobrando absurdos por se auto valorizarem! O juramento de Hipócrates, onde fica?!

Marcos de Paula • 9 anos atrás

Vai te informar melhor Marcelo. Nao é correto o teu entendimento.

Marcelo Barbosa • 9 anos atrás

assistiu o fantastico nesse ultimo domingo, seu Marcos?!
ñ só glamourizada e etilizada, mas tb 'cartelizada'!

Fabio Janson Angelini • 9 anos atrás

Excelente discussão!
Concordo que deveríamos focar em "debates para o aprimoramento da assistência".
Mas me permitam fazer um contra ponto a "nem sempre o corpo docente das escolas médicas é integrado por profissionais devidamente qualificados"; a qualificação a que imagino estar se referindo o professor: 1) certamente está sendo legalmente seguida pelas escolas médicas (se está se referindo a pós graduação), o que tornaria esse argumento questionável; 2) entendo que não há, no Brasil, qualificação que diferencie médicos: um recém formado em uma escola particular tem legalmente a mesma competência do que qualquer outro médico, mesmo, desculpe o atrevimento, do que um professor emérito.
Enquanto essa for a lei (talvez seja o momento da classe médica repensar isso, porque acredito que exista sim uma grande diferença de competência entre os dois exemplos que citei) esse tipo de argumento me soa infundadamente elitista e contra producente.

Bete • 9 anos atrás

Concordo

E eu com isso? • 9 anos atrás

A minha opinião já manifestei aqui em outras ocasiões é simples: A medicina, basicamente, se transformou em uma grande indústria ou um grande comércio, onde o objetivo final é a obtenção de lucros sempre maiores, de preferência. bilionários. Fora disso, sobrevivem alguns abnegados que teimam em remar conta a corrente. Infelizmente, a vida humana se transformou em um "grande negócio" e a "loucura da medicina" é somente mais um reflexo dos valores atuais e mais proeminentes em nossa sociedade.

Rodrigo Diaz Olmos • 9 anos atrás

As considerações do Prof. Dário Birolini são fundamentais e absolutamente necessárias, entretanto a "síndrome da fragmentação" infelizmente não é prerrogativa apenas de médicos mal formados em escolas privadas recentemente inauguradas. Hospitais privados de grife, como o Sírio Libanês e o Albert Einstein e escolas médicas tradicionais e exemplares como a FMUSP e a UNIFESP são grandes centros propagadores desta malfadada síndrome.
Rodrigo Olmos - Professor do Departamento de Clínica Médica da FMUSP.

José De Almeida Bispo • 9 anos atrás

Pra mim que comecei no serviço público de saúde com médicos formados nos anos 50, isso é uma realidade bastante preocupante e presente.