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Rayane Cabral • 9 anos atrás

Excelente entrevista. Muito esclarecedora. Parabéns!

marina • 9 anos atrás

Texto chocante e muito triste...

Pablo Faria • 9 anos atrás

Querido Elder, que entrevista dura de ler, pelas notícias que nos traz! Conheci o Altair quando minha esposa estagiou no Memorial do Cerrado por volta de 2003 e é triste ver que depois desses anos, o cenário só piorou.

Temos difíceis vem aí.

José Carlos Marqui • 9 anos atrás

Excelente exposição do Prof. Altair Sales. Como cidadão consciente considero a melhor literatura sobre a realidade que extinguiu o bioma Cerrado. Por falta de tempo, adiei várias audiências c/ o Professor Sales, encontro sempre motivado pelos amigos Ortizon Filho e convites do Prof. Agostinho Carneiro. Foi melhor, pois agora tenho ampla noção dos conhecimentos, dedicação e carinho dos Mestres do Instituto do Trópico Subúmido (ITS), voltados à conservação do Cerrado Nacional.

Marcio Flavio Menezes • 9 anos atrás

mais que pró - fé - sor, o seo Altair é um educador

Letícia • 9 anos atrás

Adorei a entrevista! Precisa ser divulgada! E que absurdo o Governo não dar o devido valor ao Cerrado, e permitir que seja incluído no plano de desenvolvimento e não de conservação, isso é preocupante.

Parabéns pela entrevista. Simplesmente chocante. Mas o pior é que sabemos que não existe alternativa no atual cenário político e econômico. Os dois principais candidatos ao governo do estado estão comprometidos até a medula com o setor do agronegócio. O senador eleito por Goiás, Caiado, é historicamente comprometido com o agronegócio. Todos eles defendem abertamente a manutenção do crescimento econômico, que pelo modelo atual significa uma maior devastação do cerrado. Portanto, no meu ponto de vista, a única solução possível e urgente é o estabelecimento de um modelo econômico que possa controlar o "mercado", que possa substituir o agronegócio por um tipo de agricultura sustentável, que não esteja voltada para a exportação e plantação intensiva, mas sim que respeite os limites da terra, seja sustentável, que não seja voltada prioritariamente para a produção de alimentos para o mercado interno brasileiro. Para que isso aconteça, é necessário romper com o agronegócio e com o atual modelo econômico. Precisamos de um sistema que não aja de acordo com os interesses do grande capital urbano e rural. O professor Altair toca em muitas questões importantes, mas a central é a discussão sobre o modelo agrícola brasileiro, que passa por muitas intervenções, desde a desapropriação de áreas perto de rios e córregos, deslocamento de cidades (Goiânia tem que acabar e virar uma reserva por exemplo), criação de corredores ambientais, reforma agrária, entre outras medidas. Ou fazemos isso ou vamos viver em uma zona desértica. A discussão é urgente e envolve todo o Brasil. Por isso que eu digo, nem Marconi e nem Iris, nem Dilma e nem Aécio, todos estão comprometidos com interesses que vão levar ao fim do Brasil. O Brasil precisa ser refundado.

Carlos Garcia • 9 anos atrás

Todos os modelos econômicos apresentados nas últimas eleições nos levam para o abismo ambiental ... os países desenvolvidos não abrem mão de seu padrão de consumo e os emergentes estão animados pq parece que "agora é a nossa vez".O Brasil, o "mercado", as instituições e o povo brasileiro precisam ser refundados. E eu feliz da vida com a transposição do São Francisco ... água para o povo nordestino ...

Professor Altair Sales Barbosa é, sem
dúvida, um dos maiores estudiosos do assunto e sua opinião, como
sempre, muito pertinente para o momento que vivemos.

O Cerrado é o berço de águas do
Brasil e sua ocupação, sem critérios, implica sim em alteração
no regime hídrico que prejudicam o fornecimento de água potável
nas cidades, a disponibilidade de água para a produção de
alimentos, com ou sem irrigação, as atividades agroindustriais e,
no final, a qualidade de vida de humanos, animais e de toda a flora.
Substituir a vegetação natural de cerrado por lavouras e pastagens
exige uma quota de responsabilidade de quem autoriza, o governo, e de
quem executa, os empresários rurais. Existem tecnologias que
proporcionam manter a capacidade de captação de água e recarga de
aquíferos próximas à da vegetação nativa. O uso dessas
tecnologias não faz parte de políticas públicas ou de
recomendações agronômicas quando se trata da produção de
alimentos, fibras e matérias-primas. O exemplo mais marcante é o
entendimento dos princípios básicos do sistema plantio direto, os
quais, uma vez respeitados, aumentam a infiltração de água no solo
e a promovem a recarga plena de aquíferos.

Pedro Freitas Rio de Janeiro RJ

Miranda • 9 anos atrás

Obrigada pela entrevista! Extremamente educacional p/ mim. Perguntas que me vieram à cabeça - não é possível melhorar a situação fazendo: 1- buracos profundos com pedras para captar a água das chuvas e reabastecer os aquiferos? (Vi algo assim sendo feito na India - muitos buracos relativamente pequenos). 2 - Mudar o tipo de pavimentação das cidades para algum material permeável ? 3 - Educar a população e sobretudo os construtores e fornecedores de materiais de construção, não permitindo o uso externo de coberturas de solo impermeáveis? Isto óbviamente em paralelo com pesquisas voltadas a recobrar o cerrado (o que agora vejo como crítico para o país), e experimentos vários de intervenção recuperativa - enfocando inicialmente nos sistemas hídricos.

Marcio Flavio Menezes • 9 anos atrás

a questão é, e sempre foi, a questão da propriedade privada. O que é o público e o que é o privado? Onde se originou essa distinção? Cui bono? Algumas perguntinhas básicas (quem detém a propriedade privada do dinheiro pode fazer o que quiser com ele? quem detém a propriedade privada do conhecimento pode fazer o que quiser com ele? Quem detém a propriedade privada da terra pode fazer o que quiser com ela? Ééé, camará... Ou nos transformamos todos - movidos pela necessidade - em educadores e educandos, ao mesmo tempo - sendo que Educação e Política serão doravante considerados a mesma coisa - ou então é bastante provável que a curva exponencial de destruição a que chegamos, atingirá o seu clímax em pouco tempo:
https://www.youtube.com/wat...
https://www.youtube.com/wat...

Bety Palharini Yoneda Kahl • 9 anos atrás

Bastante esclarecedora a entrevista, mas muito triste também, tanto a situação desse bioma, quanto ao descaso dos que deveriam investir na conscientização e mudanças de hábitos da população. Enquanto isso,os investimentos são para a nossa condenação.

Daniela Godoi • 9 anos atrás

Excelente entrevista, estou até com falta de ar!! Como nunca ficamos sabendo disso antes??? Tá tudo errado mesmo... tudo culpa do nosso egoísmo, destruímos em pouco tempo, o que a natureza levou cerca de milhares de anos para construir! Esses políticos... AFF

Trsite ecologicamente • 9 anos atrás

Politicos sim, mas nao sao os unicos culpados. O povo pela sua ignorancia nao pode ser desculpado tb, seja ele instruido ou nao.

Luciana M Santos Arraes • 9 anos atrás

Matéria excelente com o Prof. Altair Sales Barbosa. É a melhor exposição
que já li sobre este tema. Fiquei muito emocionada porque gostaria de
encontrar os caminhos para reverter esta gravíssima situação e não vejo
como. Apregoa-se que nossa arma é o voto. Quem acredita nisso? As
campanhas estão somente estruturadas sobre políticas imediatistas que garantem voto. Dilma, Aécio... tanto faz porque por trás de cada candidato existe apenas comprometimento com os grandes
financiadores das campanhas - que em instância nenhuma é o povo - são
os grandes cartéis. Os programas sociais de Dilma têm a função de
resolver o agora - pronto: e depois? O importante mesmo é ter o controle do poder. A preservação do meio ambiente depende da sensibilização dos indivíduos de uma sociedade e o Prof. Altair Sales Barbosa com a plena consciência do que expõe é uma voz isolada diante de nossos governantes e ouvida apenas por nós poucos que só temos como arma o voto.

Mirna Monges • 9 anos atrás

Estarrecida e ao mesmo tempo agradecida por seus esclarecimentos. A população merecia ter conhecimento dessa realidade.

Sueli Godoy • 9 anos atrás

Deus nos acuda!!!!!

Claudio luiz • 9 anos atrás

Nessa correria da vida a qual fomos condicionados, nessa busca incessante de valores e deveres ao qual somos submetidos é de total compreensão o descaso de quem tem o poder e a máquina nas mãos , não querer debater e dialogar com a classe competente esse bem tão valioso que é o meio natural do qual todos dependemos, não financeiramente e muito menos emocionalmente mas com certeza uma dependência tão profunda que poe em cheque mate a sobrevivência humana. e isso por um mísero momento de ilusão no qual vivemos comparados aos milhões de anos que um bioma como o cerrado demorou para coexistir, e nós simples mortais com hábitos embriões nos colocamos no meio e fazemos o ato principal dessa destruição desenfreada que se chama sociedade desorganizada. É triste ler e entender o quão valioso são esses assuntos e por causa do seu desinteresse econômico vão continuar passando despercebidos onde pessoas como o professor Altair chegarão à extinção juntamente com o bem maior para a vida, a água.

Alexandre Boratto • 9 anos atrás

Essa interseção entre ciência e filosofia é rara nos pensadores atuais

Marcio Flavio Menezes • 9 anos atrás

intão vamu a algumas preguntinhas básica:
quem detém a propriedade privada do dinheiro pode fazer o que quiser com ele?
quem detém a propriedade privada do conhecimento pode fazer o que quiser com ele?
quem detém a propriedade privada da terra pode fazer o que quiser com ela?

Marcos Antonio • 9 anos atrás

bom, eu diria que matéria é excelente muito embora a realidade que ela nos passa seja desesperadora quanto a destruição do nosso meio ambiente. Parabéns Prof. Altair, parabéns ao Jornal Opção pela matéria.

jefferson ca • 9 anos atrás

Fala sério, tira essa foto que já esta feio ficar defendendo político no Brasil! Grande culpa disso é a ganância do PT de querer fazer dinheiro para roubar sem querer saber do futuro do Brasil! Bando de alienado, sem moral, sem capacidade de falar a verdade! Brasileiro é o único povo que é estuprado e ainda apoia e morre de amores por o partido que afunda essa nação...

Ryuta Kawasaka • 9 anos atrás

Nobre jefferson ca, sua concepção está totalmente equivocada. Ofender outras pessoas de alienados, desmoralizados e covardes é uma representação de ignorância aguda. A questão brasileira não é relacionada a um partido ou algo do gênero, e sim como em qualquer outro país com uma natureza grande : o interesse desenfreado de ganhar dinheiro.
Invés de ofender outros desnecessária, ilógica e fanaticamente, deveria repensar sobre sua própria posição.
Abraços

Marcio Flavio Menezes • 9 anos atrás

intão vamu fazê umas preguntinhas básica:
quem detém a propriedade privada do dinheiro pode fazer o que quiser com ele?

quem detém a propriedade privada do conhecimento pode fazer o que quiser com ele?

quem de´tem a propriedade privada da terra pode fazer o que quiser com ela?

Joao Batista Assis • 9 anos atrás

Os biomas naturais estão sendo extinto e tudo por conta de empresários gananciosos.

Miriam Almeida • 9 anos atrás

Em 2000 fiz uma especialização em que o Professor Altair ministrava uma das matérias, e já naquela época ele anunciou a seca que iria acontecer no sudeste. Pelo visto, acertou

Hugo • 9 anos atrás

Boa parte disso é culpa da construção de Brasilia. Kubitschek e aquela ideia esdrúxula de 'levar desenvolvimento para o Brasil central'. Ora, a única coisa que esse estúpido fez foi levar o governo para longe do povo, e levar a maldição do progresso para locais paradisíacos. Se não houvesse Brasilia, haveria um centro -oeste menos ocupado por essas pragas do agronegócio.

Marcio Flavio Menezes • 9 anos atrás

concordo em gênero, numero e grau

Klaus Volkmann • 9 anos atrás

Bem legal, só falha em esquecer de deixar claro que todos nós temos participação direta na destruição do planeta e não só os grandes bancos e políticos malvados, nós também não estamos nem aí, gostamos de reclamar para aliviar nossa consciência e seguimos atacando quem sugere vivermos de uma forma mais simples em uma relação mais direta e respeitosa com a natureza. Veganismo é uma solução tão simples quanto a bicicleta, é muito mais saudável, pode ser mais gostoso, não escraviza os animais, nos leva a comer mais orgânicos, usa muitíssimo menos terra e muitissississíssimo menos água mas carro é mais confortável, tipo assim, da para entender? Acho que deu de reclamar, é hora de agir, pararmos de patrocinar coisas ruins e começarmos a patrocinar coisas boas. Ao invés de jogar pedras nos outros, vamos usar estas pedras para fazer as fundações de uma casa de barro. (vou recolhendo as minhas, heheh ;) ) Devo estar errado, a maior parte das pessoas não pensa assim.

Alberto Miguel • 9 anos atrás

Caro Klaus, concordo quando diz que temos uma participação direta no esgotamento de nossos recursos naturais (e isto está ocorrendo no mundo, não apenas no Brasil), bem como com a poluição descontrolada de águas e ar. É importante notar que alguns ambientes (inclusive o nosso cerrado) é DEPENDENTE de herbívoros de grande porte e que, sem eles, estes ambientes tendem à desertificação. Não tenho nada contr vegans e quero deixar claro que opções são sempre pessoais. Precisamos deixar claro, porém, que sem os animais (e se forem criados da forma apropriada, seu consumo deveria ocorrer na quantidade e padrões naturais) alguns ambientes, em especial as áreas friáveis do mundo, vão inexoravelmente degradar-se até sua completa arenização. Para entender melhor o processo, por favor leia o meu blog: www.gerenciamentoholistico.... . Terei o maior prazer em debater o assunto com todos.

Marcio Flavio Menezes • 9 anos atrás

intão vamu fazê umas preguntinhas básica:
quem detém a propriedade privada do dinheiro pode fazer o que quiser com ele?

quem detém a propriedade privada do conhecimento pode fazer o que quiser com ele?

quem detém a propriedade privada da terra pode fazer o que quiser com ela?

Alberto Miguel • 9 anos atrás

Caro Marcio, todas as suas perguntas tem um ponto em comum, que envolvem ética. Da forma como você as colocou eu não teria uma resposta, já que qualquer resposta que seja dada estará fadada ao erro. Sem um Contexto Holístico contra o qual discuti-las elas se tornam inócuas. Abraços

Eliseu Caetano • 9 anos atrás

Infelizmente a consciência de muitos ainda não se voltou para esse fato, hoje sei o quanto é importante esse ecossistema.
Curso a turma de controle ambiental aqui do Senac de itumbiara, e pretendo me especializar nessa área. Quantos mais pessoas se sensibilizar com essa questão melhor, eu faço minha parte em falar cada vez mais sobre esse caso..

Zeca Nunes Pires • 9 anos atrás

Muito bom o depoimento do pesquisador Altair Sales Barbosa, alguém teria o e-mail de contato com ele? agradeço antecipadamente, abs, Zeca Nunes Pires

banieiro • 9 anos atrás

Muito verdadeiro em partes, mas nao so o cerrado quanto as demais regiões vem sofrendo com as constantes mudanças climáticas, a agricultura em si é primordial, sem ela nao teria avanço nenhum, sendo tecnológico e na melhoria na qualidade de vida.o Avanço da construção civil também em muito contribui para tudo

Ober • 9 anos atrás

Traga-me um copo d'agua, tenho sede ! O Brasil tem sede e fome de educaçao, pesquisa e respeito pelo meio ambiente ! Parabens prof. Altair Sales.

Mauricio Pedrosa • 9 anos atrás

No começo dos anos oitenta trabalhei por 6 anos numa pequena cidade do nordeste de Goiás (São Domingos). Naquela época era ainda possível rodar centenas de quilômetros entre Barreiras (BA) e Posse (GO) observando o processo de destruição de uma vegetação ainda intacta. Hoje eu vejo pelo Google Earth que toda aquela enorme região virou área agrícola. É possível ver a imagem de satélite mostrando as linhas típicas das grandes monoculturas. Eu trabalhava no Banco do Brasil e vi como empréstimos a juros baixíssimos eram liberados para investimentos agrícolas que incluíam desmatamento com correntões ligados a dois tratores.

Kleise Luiza • 9 anos atrás

Espetacular. Quero agradecer muito ao meu amigo Jamilton pela indicação da leitura, que foi um prêmio para mim. Isso teria que ser matéria obrigatória em todas as escolas. A população na qual eu me incluo está doente de conhecimento em matéria de consciência ambiental.

Rudi Werner Büneker • 9 anos atrás

No distante ano de 1976 eu estava por alguns dias na pequena cidade de Grão Mogol e me hospedei na pensão de Dona Teresa, lá a noite conversei com um Eng. Agrônomo do qual não lembro mais o nome, mas ele com grande entusiasmo afirmava que em virtude dos 11 milhões de Eucalypthus que estavam sendo plantados nos cerrados da região, não mais haveria o período sem chuvas, que normalmente era entre os meses de abril até setembro, mas que haveria sim muito mais chuvas por causa do intenso verde dos Eucalypthus. No entanto em viagens posteriores minhas constatações foram que pequenos riachos que eram perenes por mais de século (segundo afirmativas de pessoas de idade mais avançada) agora a todo ano ou secavam, ou quase chegavam a tanto, trazendo uma realidade dolorosa aos pequenos agricultores. Sabe-se que o plantio de Eucalypthus suga imensas quantidades de água e por certo esta era a razão dos riachos secarem. Só gostaria de poder reencontrar este Egn. Agrônomo e saber dele uma opinião sobre tudo isso !!!

Alberto Miguel • 9 anos atrás

A razão para os riachos secarem, Rudi é, sim, a inversào de um ambiente como o Cerrado para florestas de monocultura. Toda vez que houver uma diminuição na biodiversidade de um ambiente teremos que este ambiente se tornará menos resiliente Existe um gráfico muito interessante mostrando o que ocorre com um ecossistema, considerando-se o número de espécies contra o número de indivíduos de cada espécie. Demonstra claramente o que expus acima. O problema com a floresta de Eucalypthus que o Eng. Agrônomo citado não teve a clareza de perceber foi o fato de ter se mantido um solo descoberto por muito tempo, até que a cultura se estabelecesse. O solo desnudo trás como consequência a oxidação da matéria orgânica que estava presente no solo e com isso a área perdeu a "esponja" que absorvia toda a água da chuva. Sem a matéria orgânica aumentou o escorrimento de água na superfície o que deve ter causado assoreamento dos riachos da região. Riachos não são mantidos pela chuva (assim como rios, lagos e outros corpos d'água, mas sim da liberação de água pela Matéria Orgânica lentamente ao solo,o que promove uma constante recarga de água aos rios. Para conhecer mais, por favor leia o meu blog: www.gerenciamentoholistico....

flaviavit • 9 anos atrás

Que aula!!!
Obrigada professor Altair e jornalista Elder.
Estamos colhendo o que plantamos. Esse é o preço que pagamos por nos tornarmos os provedores agrícolas do mundo. Trocamos nossa riqueza natural por grãos e carne para os países desenvolvidos.
E agora, quem pagará a conta da água? Ou melhor dizendo, a falta dela ?

Fabricio Lelis • 9 anos atrás

Parabéns!

Alberto Miguel • 9 anos atrás

Gostaria de chamar a atenção do professor e do jornal para o fato de que existe, sim, a solução para o problema, mas passa por uma mudança de paradigmas que mesmo ele vai precisar entender. Sem esta mudança de paradigma o Cerrado estará, de fato, condenado. Para maiores esclarecimentos, por favor leiam: www.gerenciamentoholistico.... . Os ensinamentos contidos no blog serão suficientes para se entender o que podemos fazer para solucionar o problema.

Mrcus Antonio Ruiz • 9 anos atrás

Excelente entrevista. Preocupante... responavél .Muito esclarecedora. Parabéns!

Cynthia • 9 anos atrás

Mais uma vez vemos as tristes consequencias do agronegocio. Mas enquanto a populacao continuar consumindo animais (carnes, leite, ovos), o agronegocio continuara expandindo, ocupando terras, destruindo biomas, acabando com a agua, derrubando florestas, aumentando a emissao de CO2. A cada Kg de carne consumida sao 15 mil litros de agua consumidos, poluicao de recursos hidricos, devastacao de areas para plantio de graos para consumo dos animais (a maior parte da producao agricola vai para esta industria, nao para as mesas dos consumidores). No verdade, a culpa esta em nossos padroes de consumo. O agronegocio apenas fornece o que a populacao quer comprar. E fica cada dia mais poderoso com isto.

Alberto Miguel • 9 anos atrás

Cynthia, acredito que você seja uma pessoa bem intencionada mas com parcos conhecimentos do que é agropecuária SUSTENTÁVEL. O agronegócio, nos moldes em que existe hoje é, de fato, prejudicial ao meio ambiente. Porém o que ocorre na natureza é algo muito mais complexo do que os dados que são jogados na imprensa, aleatoriamente, com o intuito de tumultuar a relação entre produtores e ambientalistas, bem como com consumidores responsáveis (que acredito ser o seu caso). Por favor, visite nosso blog:www.gerenciamentoholis... para entender melhor estas relações e tornar-se uma consumidora ainda mais esclarecida. Terei o maior prazer em esclarecer quaisquer dúvidas após a leitura. :-)

Gilsione Carvalho • 9 anos atrás

Que entrevista, esclarecedora. Gostaria que fosse pragmatismo dele, mas seus argumentos se encaixam e infelizmente estamos no inicio de um caos, o qual a região sudeste está sentindo, de forma ainda leve, as consequências.

Nelson Saraiva • 9 anos atrás

Impressionante tragédia nacional,profundamente refletida,duramente
anunciada,exemplificada e com perversos efeitos visíveis no
horizonte.Totalmente ignorada pela sociedade,desmonta todas as bases da
paisagem em acelerada construção sobre a paisagem natural dos biomas
brasileiros,suas vítimas finais.

Excelente artigo. Antes da "fé", Deus concede a cada ser humano a "inteligência ou razão". Antes da cidadania celestial, o Criador nos faz membros de uma "comunidade, sociedade, povo ou nação". Neste sentido a razão e a cidadania precedem à fé e a eternidade. Devemos, como cristãos, provar compromisso - lealdade - e fidelidade a ambos, priorizando o Reino Eterno Indissolúvel de Deus e de Cristo, no poder do Espírito Santo, por óbvio. Assim, penso não ser pertinente ao cristão "defender" um partido ou líder: a Nação e o interesse público deve subjugar aos demais, pena de incorrer em crasta idolatria e corrupção, como é o caso no Brasil. Ora, as Escrituras são enfáticas no combate a qualquer forma de sectarismo, partidarismo e facções - como ocorre na seara partidária política nacional. E o que é pior: com "representantes do reino de Deus" envolvidos nessa satânica, injusta e corrupta "guerra". Devemos, mais do que nunca, nos UNIR - MOBILIZAR - CONSCIENTIZAR - ORAR - AGIR - INSTRUIR - EXIGIR - FISCALIZAR .- PUNIR - DISCIPLINAR - com o desiderato de efetivar as mudanças (...de caráter - de conduta - da cultura...) que o Brasil exige, neste momento tenebroso (...abandono dos valores e princípios evidenciado por uma "ética mamônica"; extremo grau de corrupção, impunidade e violência; gestão amadora, ineficiente e sem planejamento; inversão de valores; segregação dos pobres e não brancos; destruição do meio-ambiente...). É bem verdade que o Deus Todo Poderoso realizará o Juízo Final na pessoa do Senhor Jesus Cristo em dia não revelado à criação. Também é verdade que Ele nos pedirá contas, a cada um de nós, principalmente acerca do nosso "caráter" enquanto cidadãos de dois reinos!

Bob Roberto de Oliveira Dias • 9 anos atrás

Fundamentada a entrevista do Prof. Altair Sales, deve ser lida com atenção e interesse, pois diz respeito as necessidades básicas da população, que deverá sofrer as lamentáveis consequências. Vamos torcer pelo aparecimento de um cenário mais otimista para amenizar esse quadro infelizmente duro e sem expectativas no curto prazo.